LIBERDADE. DIGNIDADE.

Nada maior como patrimônio humano, liberdade, e por isso deve ser cuidadosamente preservada, como máximo tesouro que possuímos.

A vontade domina os motivos e dirige a inteligência. Há um gesto deliberativo comandando uma ação.

A escolha preside a vontade engendrada na motivação da inteligência. A força do movimento implementa a decisão. A vontade livre é por esse fator o ápice do pensamento.

Consumado o ato de vontade protagonizado na liberdade temos a alegria ou o remorso. São as consequências, os juízos retrospectivos da eleição feita. Nesse concerto de convergências está o grande tribunal, nossa consciência. Dela se forma a justiça ou a injustiça do ato de vontade.

Faz mais de dois mil anos, um ser perguntado o que era a verdade, sob a intimidação de autoridades religiosas perseguido, e indagado pela autoridade política, silenciou. E o fez pela certeza de que a verdade era a justiça que veio ensinar, e por ela morreu amando a humanidade.

E a liberdade de escolha no ato de vontade faria essa justiça àqueles que se inclinassem pelo respeito à liberdade de escolha, e que esta fosse o reconhecimento do respeito pela dignidade humana.

É esse mesmo respeito que todos hoje ouvimos ser reivindicado mais uma vez pelo povo de Deus, povo por quem seu Filho Jesus morreu martirizado. E o faz por ato de vontade nas asas da liberdade.

Que essa liberdade seja sempre responsável para que possa gerar a excelência da dignidade.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 19/06/2013
Código do texto: T4349770
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.