SEM RESPOSTA
Carrinho de compras cheio, em seguida a monótona tarefa de colocar tudo sobre o balcão do caixa. Busco por um pouco de atrativo nessa rotina, e como gosto muito de conversar, depois de cumprimentar a funcionária do caixa, começo perguntando a ela, o que acha de toda manifestação que ocorre em nosso país. Sem vacilar ela me diz: "Acho interessante, o fato de ter visto milhares de pessoas de todas as classes sociais sairem as ruas, quando foi anunciado que o Brasil seria a sede dos futuros jogos da copa do mundo. Agora vejo todo esse movimento contrário ao mesmo evento, porque será que festejamos pra depois protestar? Essa é uma pergunta que faço e ninguém até agora me respondeu, a senhora saberia me responder?"
Respondi que tenho feito a mesma indagação, mas continuo como ela, sem resposta.
Em seguida uma senhora que estava esperando para passar suas compras, disse: "minha filha, participou ontem, das manifestações, e disse que viu muitos atos de vandalismo, muitos saqueadores, e depois disso, não quer mais sair às ruas.
Depois, foi a vez do funcionário encarregado de embalar as compras, dizer: "minha turma vai sair hoje, mas vamos só pra zoar, é bom ter algo diferente pra fazer, numa quarta feira".
Dirigindo meu carro, vim pensando em tudo que ouvi. Ao chegar à portaria do condomínio onde resido, como de hábito dei bom dia aos dois seguranças, e em seguida, fiz a pergunta: o que estão achando dos protestos? sem vacilar, um deles me responde: "Eu penso que estou igual aos manifestante, sem entender nada, e sem saber onde isso vai dar".
Enquanto ajudava minha funcionária a guardar as compras do supermercado, fiz a pergunta a ela: o que você acha de todas essas minifestações? Ela responde: "Porque não fizeram antes de começar essa gastança de dinheiro do povo em estádios de futebol, agora que já gastaram um mar de dinheiro, não adianta nada".
E perguntando daqui, ouvindo dali, lendo em jornais, internet e revistas semanais, chego a conclusão, que está difícil concluir algo, sobre o atual cenário nacional.
(Imagem: Lenapena)
Carrinho de compras cheio, em seguida a monótona tarefa de colocar tudo sobre o balcão do caixa. Busco por um pouco de atrativo nessa rotina, e como gosto muito de conversar, depois de cumprimentar a funcionária do caixa, começo perguntando a ela, o que acha de toda manifestação que ocorre em nosso país. Sem vacilar ela me diz: "Acho interessante, o fato de ter visto milhares de pessoas de todas as classes sociais sairem as ruas, quando foi anunciado que o Brasil seria a sede dos futuros jogos da copa do mundo. Agora vejo todo esse movimento contrário ao mesmo evento, porque será que festejamos pra depois protestar? Essa é uma pergunta que faço e ninguém até agora me respondeu, a senhora saberia me responder?"
Respondi que tenho feito a mesma indagação, mas continuo como ela, sem resposta.
Em seguida uma senhora que estava esperando para passar suas compras, disse: "minha filha, participou ontem, das manifestações, e disse que viu muitos atos de vandalismo, muitos saqueadores, e depois disso, não quer mais sair às ruas.
Depois, foi a vez do funcionário encarregado de embalar as compras, dizer: "minha turma vai sair hoje, mas vamos só pra zoar, é bom ter algo diferente pra fazer, numa quarta feira".
Dirigindo meu carro, vim pensando em tudo que ouvi. Ao chegar à portaria do condomínio onde resido, como de hábito dei bom dia aos dois seguranças, e em seguida, fiz a pergunta: o que estão achando dos protestos? sem vacilar, um deles me responde: "Eu penso que estou igual aos manifestante, sem entender nada, e sem saber onde isso vai dar".
Enquanto ajudava minha funcionária a guardar as compras do supermercado, fiz a pergunta a ela: o que você acha de todas essas minifestações? Ela responde: "Porque não fizeram antes de começar essa gastança de dinheiro do povo em estádios de futebol, agora que já gastaram um mar de dinheiro, não adianta nada".
E perguntando daqui, ouvindo dali, lendo em jornais, internet e revistas semanais, chego a conclusão, que está difícil concluir algo, sobre o atual cenário nacional.
(Imagem: Lenapena)