Não contavam com a astúcia do México

Hoje, domingo, a seleção do México, também conhecida como "Churros F.C.", enfrenta a da Itália no Rio de Janeiro, na Eike Batista Arena, o Maracanex. Animados com as chances de título, os jogadores mexicanos já estão em clima de festa:

- México, México, rá rá rá. Comemora Quico, goleiro do time.

Outro jogador, Chaves, o camisa 8, conta como está sendo a preparação da equipe:

- Para mim, a melhor parte da nossa preparação é o almoço, quando como um sanduíche de presunto.

A empolgação não fica só dentro das quatro linhas e muito menos apenas no que se refere ao setor esportivo. Geopoliticamente, a presença dos jogadores mexicanos no Brasil atinge certa nação da América do Norte.

Quem está gostando muito da participação mexicana na Copa das Confederações são os Estados Unidos. Segundo Mike Litoris, Secretário de Defesa dos EUA, a população do país vizinho está tão ocupada em torcer por sua seleção que não vem tentando atravessar ilegalmente a fronteira para o Texas. “Economizamos munição suficiente para invadir mais algum país no Oriente Médio”, diz ele.

Voltando ao gramado verde, pode-se notar uma presença muito forte de torcedores mexicanos no Rio de Janeiro. Preocupada com a onda de estupros nos transportes públicos, Dona Florinda só tem andado de táxi.

- Prefiro não me misturar com essa gentalha, diz ela.

O México vai a campo com a seguinte escalação:

Quico (goleiro); Paola La Usurpadora Braco (lateral), Sr. Barriga e Nhonho (zagueiros), Paulina La Usurpadora Bracho (lateral); Chapolin Colorado, Cirilo, Jaime Palilo e Godinez (meias); Chaves e Jaiminho Carteiro (atacantes).