Limite: onde o jogo acontece
O chefe no órgão público é igual o árbitro no futebol. Ele existe para regular as jogadas; não para impedi-las; Ele não está lá para ajudar, em si, pois os jogadores, em si, já sabem o que devem fazer. Ele está lá para não atrapalhar. Ou seja: ele tem um papel de quase-morto. Existe, porque é necessário, mas é o famoso 'mal necessário'. Com sua presença, as coisas funcionam. Sem ele, as coisas desandam. As coisas funcionam, portanto, porque sua autoridade está ali e sob qualquer infração cometida, a punição será realizada. Portanto: onde o limite existe a coisa funciona. Esta é a regra do futebol. Também deveria ser a regra no funcionalismo público. Também dever-se-ia repetir nas escolas.