Fragmento de crônica de Ferreira Gullar
"Digo que meus poemas nascem do espanto, de algo que põe diante de mim um mundo sem explicação".
(Domingo, 9 de junho, 2013, Folha de São Paulo, Ilustrada)
"Digo que meus poemas nascem do espanto, de algo que põe diante de mim um mundo sem explicação".
(Domingo, 9 de junho, 2013, Folha de São Paulo, Ilustrada)