REPENSANDO O JÁ PENSADO
Ver o Mundo num Grão de Areia
E o Firmamento numa Selvagem Flor
Segurar o Infinito na palma da mão
E a eternidade numa hora que for.
(William Blake)
Afirma Goethe, que todos os pensamentos inteligentes já foram pensados, é preciso apenas tentar repensá-los. É o que estou fazendo neste momento: tentando repensar o que Emanuel Kant, o filósofo da Crítica da Razão Pura já pensou com respeito ao domínio da filosofia, que ele resumiu em quatro questões: QUE POSSO SABER? QUE DEVO FAZER? O QUE ME É PERMITIDO ESPERAR? O QUE É O HOMEM?
Para as questões de Kant, eis as minhas elucubrações:
QUE POSSO SABER? Bem que eu poderia me valer de Sócrates quando respondeu ao oráculo de Delfos que lhe dissera ser ele o homem mais sábio da Grécia: “Isto só eu sei: que nada sei”. De qualquer maneira tenho procurado nos filósofos uma explicação racional para as verdades da vida, tentando assim me libertar da ignorância por verdades tradicionais e míticas, advindas das gerações passadas ou por nós construídas com base em nossas próprias experiências.
O QUE DEVO FAZER? Situar-me numa ideologia, para que possa me movimentar e adquirir consciência de minha posição e lutar por ela? Para tanto usando o bom senso para que ocorra a elaboração refletida e coerente do saber a partir da explicitação das intenções conscientes dos indivíduos livres, ativos capazes de críticas e donos de si mesmos?
O QUE ME É PERMITIDO ESPERAR? Da vida? Esta já me deu tanto e já me tirou outro tanto. De mim mesma? Eu sou o que sou, sem tirar nem botar. Dos outros? Respeitando o cada um e a sua circunstância, dá para esperar um tantinho assim. Mas não sei se caberia em mim o “Eu só me basto”.
O QUE É O HOMEM? Aqui, deixo com Kant a resposta: O homem...? Não é nada além daquilo que a educação faz dele .
Para as questões de Kant, eis as minhas elucubrações:
QUE POSSO SABER? Bem que eu poderia me valer de Sócrates quando respondeu ao oráculo de Delfos que lhe dissera ser ele o homem mais sábio da Grécia: “Isto só eu sei: que nada sei”. De qualquer maneira tenho procurado nos filósofos uma explicação racional para as verdades da vida, tentando assim me libertar da ignorância por verdades tradicionais e míticas, advindas das gerações passadas ou por nós construídas com base em nossas próprias experiências.
O QUE DEVO FAZER? Situar-me numa ideologia, para que possa me movimentar e adquirir consciência de minha posição e lutar por ela? Para tanto usando o bom senso para que ocorra a elaboração refletida e coerente do saber a partir da explicitação das intenções conscientes dos indivíduos livres, ativos capazes de críticas e donos de si mesmos?
O QUE ME É PERMITIDO ESPERAR? Da vida? Esta já me deu tanto e já me tirou outro tanto. De mim mesma? Eu sou o que sou, sem tirar nem botar. Dos outros? Respeitando o cada um e a sua circunstância, dá para esperar um tantinho assim. Mas não sei se caberia em mim o “Eu só me basto”.
O QUE É O HOMEM? Aqui, deixo com Kant a resposta: O homem...? Não é nada além daquilo que a educação faz dele .