MONÓLOGO (Phellipe Marques)
Um monólogo que atua para ninguém, nem platéia, sem teatro, sem preparação quando a cena maior é o amor.
Um monólogo em planos de expressão corporal, canções de essência, poesia e inflexões de um grito desesperado pelo amor eterno.
Um monólogo e suas verdades, confundem-se ao texto que já foi escrito no âmago de sua vida.
Um monólogo farol, filho único do deus Dionísio, sonhador, viajante e conquistador de si mesmo.
Seu palco é sua estrada.
Quão profunda é sua percepção!
"A cortina se abriu, a vida te chamou, o teatro é você, ator das confissões, poeta das multidões."
Um monólogo que atua para ninguém, nem platéia, sem teatro, sem preparação quando a cena maior é o amor.
Um monólogo em planos de expressão corporal, canções de essência, poesia e inflexões de um grito desesperado pelo amor eterno.
Um monólogo e suas verdades, confundem-se ao texto que já foi escrito no âmago de sua vida.
Um monólogo farol, filho único do deus Dionísio, sonhador, viajante e conquistador de si mesmo.
Seu palco é sua estrada.
Quão profunda é sua percepção!
"A cortina se abriu, a vida te chamou, o teatro é você, ator das confissões, poeta das multidões."