A MEGALOMANIA DE DILMA - última crônica. Não falo mais nada.
Ultimamente tenho escritos alguns artigos sobre a presidente Dilma, e por isso recebi vários e-mails de leitores inconformados com o meu ponto de vista. Alguns de forma agressiva, enumerando os benefícios trazidos por ela, como as bolsas família, escola, vale gás, etc.
Como se tais realizações tivessem sido criadas pelo PT. Mas como eu disse, este artigo encerra o assunto. Sobre a presidente não mais falarei ou escreverei. Esta crônica é a última sobre o tema.
Ao que tudo indica a presidente Dilma sofre de megalomania. Temos o Brasil flagelado, sofrido, com parte crítica no norte; a saúde em estado de calamidade e a presidente Dilma posando de líder de pais rico. Gastando muito e perdoando dívidas como fez recentemente com um amplo perdão e a reestruturação de dívida externa de 12 países africanos no valor de US$ 840 milhões.
Megalomania é um transtorno psicológico definido por delírios e fantasias de poder, relevância ou onipotência. Simplificando, mania de grandeza.
Há alguns dias a presidente Dilma e seu séquito foi à Itália, ocuparam 52 quartos de um luxuoso hotel na Via Veneto, um dos endereços mais sofisticados da capital italiana. Somente a suíte presidencial custa cerca de R$ 7, 7 mil.
O que causou espanto foi a presidente ter dispensado as acomodações da Casa Brasileira, famosa pelo seu luxo e conforto. Não há cabimento gastar ainda mais para abrigar a comitiva brasileira num dos hotéis mais luxuosos de Roma. É pura ostentação e desperdício de dinheiro público; além de um desrespeito com os brasileiros que pagam um dos mais altos impostos do mundo para manter a estrutura do governo.
A arrogância de Dilma, que nunca foi camuflada, em recente visita que antecedia a Alemanha, declarou a imprensa internacional que iria levar sugestões à primeira Ministra - alemã Ângela Merkel sobre como deveria proceder na crise enfrentada pelos países do bloco Europeu.
Diante da arrogância de Dilma, a Chefe de Estado alemã, Ângela Merkel, deu entrevista à TV alemã na qual mandou um recadinho para a presidente do Brasil:
- Essa senhora vem à Alemanha nos dizer o que temos de fazer? Ora, a
Alemanha vai bem, obrigada, apesar de tudo. Mas vou aproveitar para dar um
conselho a ela. Antes de vir aqui reclamar das nossas políticas
econômicas, por que ela não diminui os gastos do governo dela e também os
juros que são exorbitantes no Brasil? Se eu posso emprestar dinheiro a juros
baixos e o meu povo pode ganhar juros absurdos lá no país dela, não vou ser
eu que direi ao meu povo que não faça isso.
Ela que torne a especulação no país dela menos atraente.
Nada mais disse e nem lhe perguntaram.