VIDA DE POETA (Phellipe Marques)

Um poeta inquieta, pune a si mesmo, cobra uma atitude, mais um poema, outra crônica, outro vislumbre.

Um poeta chora, emociona, põe-se a sentir, grita ao mundo suas angústias, sua profundidade e seus segredos.

Um poeta não somente escritor, não somente sonhador, não somente viajante.

Um Buda das palavras.

Um ser em profusão de sentimentalidades.

Um brilho na escuridão.

Um poeta constrói o mundo do inimaginável, dá vida ao inanimável, transforma o ambiente e o chamam de delinquente.

Por que não percebem?

A clareza dos movimentos, os gestos de amor, as rimas expressadas.

Por que não ouvem?

O hino das nações, a voz das multidões, a essência desta poesia.

Origem.

Eternidade.
Phellipe Marques
Enviado por Phellipe Marques em 01/06/2013
Reeditado em 01/06/2013
Código do texto: T4320118
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