VIDA DE POETA (Phellipe Marques)
Um poeta inquieta, pune a si mesmo, cobra uma atitude, mais um poema, outra crônica, outro vislumbre.
Um poeta chora, emociona, põe-se a sentir, grita ao mundo suas angústias, sua profundidade e seus segredos.
Um poeta não somente escritor, não somente sonhador, não somente viajante.
Um Buda das palavras.
Um ser em profusão de sentimentalidades.
Um brilho na escuridão.
Um poeta constrói o mundo do inimaginável, dá vida ao inanimável, transforma o ambiente e o chamam de delinquente.
Por que não percebem?
A clareza dos movimentos, os gestos de amor, as rimas expressadas.
Por que não ouvem?
O hino das nações, a voz das multidões, a essência desta poesia.
Origem.
Eternidade.
Um poeta inquieta, pune a si mesmo, cobra uma atitude, mais um poema, outra crônica, outro vislumbre.
Um poeta chora, emociona, põe-se a sentir, grita ao mundo suas angústias, sua profundidade e seus segredos.
Um poeta não somente escritor, não somente sonhador, não somente viajante.
Um Buda das palavras.
Um ser em profusão de sentimentalidades.
Um brilho na escuridão.
Um poeta constrói o mundo do inimaginável, dá vida ao inanimável, transforma o ambiente e o chamam de delinquente.
Por que não percebem?
A clareza dos movimentos, os gestos de amor, as rimas expressadas.
Por que não ouvem?
O hino das nações, a voz das multidões, a essência desta poesia.
Origem.
Eternidade.