Bem meus amigos

Bem meus queridos (leitores); aqueles que deram-me a honra de ler estas histórias; mesmo porque eu não sou um escritor; não tenho a cultura necessária para considerar-me um escritor; apenas um escrivinhador de histórias contadas por alguém e principalmente pelo meu (GURU o velho Venâncio). É claro que eu tive que ajudar; porque, na sua idade deixava muitas falhas muitas vezes tive que ajudar; mas creiam que é a pura realidade; mesmo porque, como já disse eu era muito criança nesta época; ao contrário da História da Jessika, eu não era tão criança, e como disse também, de certa forma participei; ou melhor, conheci a família dela. Não a conheci, mas a sua história sim!

Eu quero dar uma explicação. Quando eu digo o meu GURU, é porque ele me ensinou muitas coisas cuja eu aproveitei muito em toda a minha vida principalmente na minha adolescência e na juventude. E pasmem vocês. Que apesar dos meus oitenta um anos ainda procuro seguir muita coisa que ele me ensinou; nunca deixar de contar até 10 (dez). E principalmente como meu pai também sempre falava. “OUVE VÊ E CALA; VIVERÁ VIDA FOLGADA. TUA PORTA SERRARÁ TEUS VIZINHOS LOUVAR, SE PERGUNTA NÃO DIRÁ SE QUERES VIVER EM PAZ”. MAS OBSEVE SEMPRE A VERDADE!

Bem minha querida amiga Rosângela, a minha ferrenha incentivadora. Como essa histórias , aqui no meu sertão.

Sabe minha querida amiga, eu vou repetir uma coisa que você falou; (Eu já começo sentir saudades dos personagens, por que me alegrei com eles e até sofri com meles.) Imagine eu o que sinto! Sabe, Rosângela, eu tenho uma particularidade para contar. Entre mais ou menos 1300 personagens que criei, apenas 8 (oito) eu consegui identificar em alguma pessoa. Assim: eu via uma pessoa, e tinha impressão de que já a conhecia de algum lugar; mas não de onde.

A primeira vez que aconteceu; quando eu fazia um curso de estenografia, e ia fazer a prova, a minha professora deu-me uma aula particular de velocidade. Então em determinado momento, talvez a primeira ver que olhei para ela mais com mais atenção e me certifiquei de que a conhecia de algum lugar.E de repente, não mais de que de repente como dizem os poetas eu descobrir de que se tratava de uma personagem da “ ESTÓRIA DE UM CORAÇÃO” cuja fisionomia eu criei. Se você não, leia. Ela tina tudo, só lhe faltava á cabeça.

Pois bem minha querida amiga, chegamos ao fim desta triste história das “Rosas Mulheres”! Quero agradece mais uma vez as pessoas eu me deram a hora de lê-la, e principalmente você, e pelos elogios e sei que são sinceros. Obrigado!

Eu falava em reconhecer personagem, se eu visse uma pessoa e quisesse colocá-la com personagem eu não conseguia ajustar aquela fisionomia na história, ela estava sempre faltando alguma coisa. Quem sabe eu consiga colocar você venha figurar entra as minhas personagem... Eu vou pensar! Risss.

Bem, agora eu vou esperar mais uns dias e depois vou deletar as duas histórias. Jessika e as Rosas!

Lício Guimarães
Enviado por Lício Guimarães em 31/05/2013
Código do texto: T4318280
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