O dia amanheceu lindo, com o céu azul, naquele dia de verão. O otimista agradeceu aos céus, o pessimista reclamou da luminosidade e do calor.
No dia seguinte a chuva caiu sem piedade. O otimista agradeceu pelas plantas, principalmente as das ruas, que só são regadas pela chuva. O pessimista detestou ter que molhar os pés.
Algumas pessoas são assim, nunca estão satisfeitas com nada que a vida lhes dá. O otimista ganha um limão e faz com ele uma limonada. O pessimista resolve chupá-lo para poder reclamar.
Acho que a sorte está sempre perto de quem trabalha para conseguir o que deseja. Algumas pessoas não podem ver uma pedra no caminho que logo desistem de continuar a jornada. Eu prefiro quebrar a pedra em mil pedaços, caso não consiga chutá-la de uma só vez.
Li, há meses, uma história de dois irmãos que trabalhavam para um rei: um como assessor direto do rei e outro como barqueiro. O barqueiro vivia reclamado da falta de sorte.
Um dia o rei ouviu um ruído numa ilha perto e pediu ao barqueiro para ir ver o que era. Ele voltou dizendo que eram apenas uns gatos que estavam fazendo o barulho. O rei lhe perguntou quantos eram, mas ele não soube responder.
O rei então fez o mesmo pedido ao assessor e ele voltou com a seguinte informação: são gatos; a mãe, branquinha, e seus cinco filhotes, dois brancos e três pretos. Conversei com o dono deles que, aliás, o convidou para ir visitá-los quando puder.
Aí está a diferença. Não é que um tenha sorte e o outro azar. Apenas um é mais competente do que o outro, logo a SORTE o ajuda sempre.
No dia seguinte a chuva caiu sem piedade. O otimista agradeceu pelas plantas, principalmente as das ruas, que só são regadas pela chuva. O pessimista detestou ter que molhar os pés.
Algumas pessoas são assim, nunca estão satisfeitas com nada que a vida lhes dá. O otimista ganha um limão e faz com ele uma limonada. O pessimista resolve chupá-lo para poder reclamar.
Acho que a sorte está sempre perto de quem trabalha para conseguir o que deseja. Algumas pessoas não podem ver uma pedra no caminho que logo desistem de continuar a jornada. Eu prefiro quebrar a pedra em mil pedaços, caso não consiga chutá-la de uma só vez.
Li, há meses, uma história de dois irmãos que trabalhavam para um rei: um como assessor direto do rei e outro como barqueiro. O barqueiro vivia reclamado da falta de sorte.
Um dia o rei ouviu um ruído numa ilha perto e pediu ao barqueiro para ir ver o que era. Ele voltou dizendo que eram apenas uns gatos que estavam fazendo o barulho. O rei lhe perguntou quantos eram, mas ele não soube responder.
O rei então fez o mesmo pedido ao assessor e ele voltou com a seguinte informação: são gatos; a mãe, branquinha, e seus cinco filhotes, dois brancos e três pretos. Conversei com o dono deles que, aliás, o convidou para ir visitá-los quando puder.
Aí está a diferença. Não é que um tenha sorte e o outro azar. Apenas um é mais competente do que o outro, logo a SORTE o ajuda sempre.