O QUE É FILOSOFAR?
“Não se ensina filosofia, ensina-se a filosofar”
(Kant)
E há de se perguntar: o que é filosofar? Nos é ensinado, entre outras coisas, que filosofar é, basicamente, admirar a realidade tal qual ela existe; é saber contemplá-la sem projetar nela temores míticos e crenças fantasiosas; é ver os fenômenos da natureza, tais como relâmpagos como coisa natural e não como vingança ou ameaça divina; é saber ver o mar simplesmente como mar, a montanha como montanha, as estrelas como estrelas, a seca como seca, enfim, os fatos sociais e políticos como resultado das relações humanas.
Fiz referência acima sobre fenômenos da natureza, o que me leva aos primeiros filósofos gregos, criadores de um novo conceito de natureza, que consiste no conjunto de tudo o que existe. É explicado, que a existência das coisas faz com que elas sejam cognoscíveis. A natureza como um todo também é cognoscível para si mesma. Não precisamos de intermediários para contemplar a sua existência. Ela se manifesta com uma evidência incontestável. É fonte de conhecimento irrefutável. Qualquer pessoa que se disponha a isso pode conhecê-la e interpretá-la.
No livro “Para filosofar,” vários autores, da editora Scipione, que me serviu de fonte para esta crônica, trata, ainda, do período mítico quando a natureza era vista pelas lentes das crenças. O que não ocorre com a filosofia onde a natureza é despida de interpretações culturais, podendo manifestar-se com autonomia e por suas próprias leis. Deixando, assim, a filosofia de ser privilégio de uma casta que interpreta a revelação dos deuses; não depende de livros sagrados; não é uma doutrina oculta; dispensa ritos de iniciação ou penitências rigorosas. Ficando registrado, que “essa nova maneira de lidar com a realidade foi o inicio da filosofia, que até hoje, 26 séculos depois, procura libertar o homem das crenças e temores desumanizantes”.
“Não se ensina filosofia, ensina-se a filosofar”
(Kant)
E há de se perguntar: o que é filosofar? Nos é ensinado, entre outras coisas, que filosofar é, basicamente, admirar a realidade tal qual ela existe; é saber contemplá-la sem projetar nela temores míticos e crenças fantasiosas; é ver os fenômenos da natureza, tais como relâmpagos como coisa natural e não como vingança ou ameaça divina; é saber ver o mar simplesmente como mar, a montanha como montanha, as estrelas como estrelas, a seca como seca, enfim, os fatos sociais e políticos como resultado das relações humanas.
Fiz referência acima sobre fenômenos da natureza, o que me leva aos primeiros filósofos gregos, criadores de um novo conceito de natureza, que consiste no conjunto de tudo o que existe. É explicado, que a existência das coisas faz com que elas sejam cognoscíveis. A natureza como um todo também é cognoscível para si mesma. Não precisamos de intermediários para contemplar a sua existência. Ela se manifesta com uma evidência incontestável. É fonte de conhecimento irrefutável. Qualquer pessoa que se disponha a isso pode conhecê-la e interpretá-la.
No livro “Para filosofar,” vários autores, da editora Scipione, que me serviu de fonte para esta crônica, trata, ainda, do período mítico quando a natureza era vista pelas lentes das crenças. O que não ocorre com a filosofia onde a natureza é despida de interpretações culturais, podendo manifestar-se com autonomia e por suas próprias leis. Deixando, assim, a filosofia de ser privilégio de uma casta que interpreta a revelação dos deuses; não depende de livros sagrados; não é uma doutrina oculta; dispensa ritos de iniciação ou penitências rigorosas. Ficando registrado, que “essa nova maneira de lidar com a realidade foi o inicio da filosofia, que até hoje, 26 séculos depois, procura libertar o homem das crenças e temores desumanizantes”.