Apenas por prazer
Às vezes me perguntam: Por que escrever? Para quem? Como? Quando? Sobre o quê?
Não sei por que, para quem, como surge a ideia. Quando? Também não sei. Às vezes ela chega de repente, num momento ou num lugar totalmente inusitado. Se puder, anoto e depois tento desenvolvê-la. Muitas vezes não passa mesmo de uma ideia. E sobre o quê escrever? Para essa pergunta existem inúmeras respostas e justificativas.
Não sei escrever sobre o que não existe (ou será que existe?): fadas, duendes, monstros intergalácticos, bruxos (se soubesse teria escrito Harry Porter e estaria milionária). Minha capacidade criativa tem mais a ver com o mundo real do que com o imaginário. Acho que criar personagens que podem existir (muitos existem, de fato) pode ser mais envolvente e emocionante do que os surreais.
Não sei escrever sobre o que não sinto: ódio, raiva, inveja, falsidade, desejo de vingança e desejo de morte. Sempre ouvi dizer que pensamentos, sentimentos e atitudes negativas atraem o mal. Sou totalmente do bem, até na hora de inventar uma história.
Não sei escrever sobre o que não vejo: alma penada, espíritos vagantes, fenômenos sobrenaturais. Não digo que não acredito, mas ver, eu nunca vi.
Não sei escrever sobre o que não conheço: religião (todo mundo acha que a sua é que é a certa e que o paraíso está reservado apenas para quem a seguir), política (a verdadeira, não a que é praticada por nossos representantes), macroeconomia, relações internacionais, business (já há gente demais escrevendo sobre isso ou fazendo especulações).
Não sei escrever como os grandes mestres da Literatura. Não tenho vocabulário requintado, nem bagagem suficiente (ainda) para escrever um Best-seller. Minha semelhança com Paulo Coelho é apenas no sobrenome.
Mas eu gosto de escrever. Escrevo apenas por prazer.
Às vezes escrevo sobre o que não gosto: preconceito, violência, corrupção, injustiça, falta de Educação (que gera a falta de educação, de organização, de disciplina, de sentimento de coletividade, de respeito à coisa púbica, etc.).
Muitas vezes escrevo sobre o que contemplo: sol, lua, estrelas, a natureza e sua diversidade em forma de flores, animais, fenômenos. Quando escrevo sobre esses temas, sinto leveza, serenidade e, ao mesmo tempo, uma euforia por me sentir parte disso tudo, desse Universo tão fascinante.
Gosto de escrever sobre o que observo no cotidiano: o comportamento das pessoas, os relacionamentos, as histórias de vida e, sobretudo, gosto de escrever sobre mulheres. O que não significa que eu não goste de falar sobre os homens, mas, com alma e sensibilidade feminina, sinto-me mais à vontade para falar sobre elas.
Também gosto de escrever sobre música, sobre livros, sobre outras formas de arte. São coisas que se tornaram fundamentais em minha vida desde muito tempo. Não consigo viver sem música, sem leitura, sem pintar minhas telas, sem assistir a um bom filme ou a novelas (já confessei mais de uma vez que sou noveleira convicta). Há pouco tempo a internet também se tornou essencial para mim, principalmente para poder levar às pessoas minhas produções literárias.
Por fim, sempre escrevo sobre o que sonho ou o que desejo: liberdade, paz e amor.
O que seria do ser humano sem ser livre para fazer escolhas, livre para sonhar, livre para realizar?
O que seria do ser humano sem a paz, apesar de o mundo viver em guerra? A paz a qual me refiro é a paz com a gente mesmo, com as pessoas ao nosso redor. Na medida em que procuramos ser mais pacientes, tolerantes e indulgentes com a gente mesmo e com o próximo, já estamos contribuindo para um mundo de paz.
O que seria do ser humano sem amor? Amor por si próprio (essencialmente como reflexo da autoestima e não do egoísmo), amor por sua família, amor por seus amigos, amor pelo seu amor (namorado, marido, companheiro, parceiro), amor por outros seres humanos ainda que desconhecidos, amor pela natureza, amor pelo seu país (apesar de tudo e de todos os problemas) e, acima de tudo, amor e reconhecimento a Deus, porque sem Ele nada seria possível.
Não sei por que, para quem, como surge a ideia. Quando? Também não sei. Às vezes ela chega de repente, num momento ou num lugar totalmente inusitado. Se puder, anoto e depois tento desenvolvê-la. Muitas vezes não passa mesmo de uma ideia. E sobre o quê escrever? Para essa pergunta existem inúmeras respostas e justificativas.
Não sei escrever sobre o que não existe (ou será que existe?): fadas, duendes, monstros intergalácticos, bruxos (se soubesse teria escrito Harry Porter e estaria milionária). Minha capacidade criativa tem mais a ver com o mundo real do que com o imaginário. Acho que criar personagens que podem existir (muitos existem, de fato) pode ser mais envolvente e emocionante do que os surreais.
Não sei escrever sobre o que não sinto: ódio, raiva, inveja, falsidade, desejo de vingança e desejo de morte. Sempre ouvi dizer que pensamentos, sentimentos e atitudes negativas atraem o mal. Sou totalmente do bem, até na hora de inventar uma história.
Não sei escrever sobre o que não vejo: alma penada, espíritos vagantes, fenômenos sobrenaturais. Não digo que não acredito, mas ver, eu nunca vi.
Não sei escrever sobre o que não conheço: religião (todo mundo acha que a sua é que é a certa e que o paraíso está reservado apenas para quem a seguir), política (a verdadeira, não a que é praticada por nossos representantes), macroeconomia, relações internacionais, business (já há gente demais escrevendo sobre isso ou fazendo especulações).
Não sei escrever como os grandes mestres da Literatura. Não tenho vocabulário requintado, nem bagagem suficiente (ainda) para escrever um Best-seller. Minha semelhança com Paulo Coelho é apenas no sobrenome.
Mas eu gosto de escrever. Escrevo apenas por prazer.
Às vezes escrevo sobre o que não gosto: preconceito, violência, corrupção, injustiça, falta de Educação (que gera a falta de educação, de organização, de disciplina, de sentimento de coletividade, de respeito à coisa púbica, etc.).
Muitas vezes escrevo sobre o que contemplo: sol, lua, estrelas, a natureza e sua diversidade em forma de flores, animais, fenômenos. Quando escrevo sobre esses temas, sinto leveza, serenidade e, ao mesmo tempo, uma euforia por me sentir parte disso tudo, desse Universo tão fascinante.
Gosto de escrever sobre o que observo no cotidiano: o comportamento das pessoas, os relacionamentos, as histórias de vida e, sobretudo, gosto de escrever sobre mulheres. O que não significa que eu não goste de falar sobre os homens, mas, com alma e sensibilidade feminina, sinto-me mais à vontade para falar sobre elas.
Também gosto de escrever sobre música, sobre livros, sobre outras formas de arte. São coisas que se tornaram fundamentais em minha vida desde muito tempo. Não consigo viver sem música, sem leitura, sem pintar minhas telas, sem assistir a um bom filme ou a novelas (já confessei mais de uma vez que sou noveleira convicta). Há pouco tempo a internet também se tornou essencial para mim, principalmente para poder levar às pessoas minhas produções literárias.
Por fim, sempre escrevo sobre o que sonho ou o que desejo: liberdade, paz e amor.
O que seria do ser humano sem ser livre para fazer escolhas, livre para sonhar, livre para realizar?
O que seria do ser humano sem a paz, apesar de o mundo viver em guerra? A paz a qual me refiro é a paz com a gente mesmo, com as pessoas ao nosso redor. Na medida em que procuramos ser mais pacientes, tolerantes e indulgentes com a gente mesmo e com o próximo, já estamos contribuindo para um mundo de paz.
O que seria do ser humano sem amor? Amor por si próprio (essencialmente como reflexo da autoestima e não do egoísmo), amor por sua família, amor por seus amigos, amor pelo seu amor (namorado, marido, companheiro, parceiro), amor por outros seres humanos ainda que desconhecidos, amor pela natureza, amor pelo seu país (apesar de tudo e de todos os problemas) e, acima de tudo, amor e reconhecimento a Deus, porque sem Ele nada seria possível.