Não estou na mídia
“Não sei não, assim você acaba me conquistando, não sei não, assim eu acabo me entregando...” (J.Quest)
Seria muito bom que pudéssemos, em maioria, cantarolar, solfejar ou executar a partitura dessa letra, com relação ao nosso país, ao nosso povo global, às palavras que se aglomeram no íntimo e saem à toa, sem reflexão, desequilibradas, água de rio caudaloso represada, porém más; aos posicionamentos e às atitudes do tipo “extremas” sem, na realidade, caberem em contextos conscienciais com respaldo convincente.
Correm de boca em boca “como rastilho de pólvora” causam espanto, sinistros, discussões, desafetos e até morte. A mídia, louca, insensata e nada inteligente parece muitas vezes, gatos disputando um rato. Esse rato pode ter inúmeros, incontáveis aspectos; desde que cometam uma loucura, um crime hediondo, desfilem na areia de uma praia deserta sem o pêlo, mate o outro rato por estar com fome, atire-se de um navio naufragando para morrer, tenha uma ninhada exagerada porque engoliu um comprimido para infertilidade, assuste a faxineira ao limpar o tapete, force a madame subir em uma das inúmeras cadeiras da copa-sala-cozinha-área de serviço-varanda-beira piscina e berre por ter visto um. Ou apenas por estar usando um novo modelo de óculo em uma inteligente propaganda (hoje usam os bichos para quase tudo, com grande variedade de argumentos, menos o de adoção ou preservação da vida).
E os comentários? Exarcebadamente desnecessários; e as perguntas “inteligentes” e “oportunas” que fazem à “celebridade”, quase batendo com o microfone em seu rosto?
Não sei não... assim eu acabo “me mudando”.Mas, para onde? Está assim em todos os lugares desse mundão sem porteiras. Mas, este preâmbulo todo é para colocar em pauta o que a rede informatizada já o fez. De uma forma particular mesmo, do meu jeito, seguindo o raciocínio que penso coerente.
Li em alguma página sobre assuntos diferentes que me estagnaram (momentaneamente) ; isto porque vejo apenas dois canais de TV . Não, não são os que talvez, estejam pensando. Mas vamos ao que interessa: - o que foi que ela viu ou leu??? ...
Ei-los:
· Três grandes lições de liderança que é possível aprender com o caso de Angelina Jolie. ( e é?...não encontro uma sequer)
· O amor pela moda de luxo se tornou global ( e foi? Onde? Em qual lugar? Global, tem certeza?)
· Por que o mundo tem cada vez mais bilionários do setor da moda (Por quê será? Essa é difícil de responder)
· Aplicativo ajuda a boicotar as empresas que você quiser
( Heim? Isto é novidade? Precisa de “aplicativos” ? e são só as empresas? )
· Dinheiro pode comprar felicidade, afirma novo estudo da Universidade de Michigan (Gente! Pode mesmo? E de onde vem tanta infelicidade ? da falta dele? É mesmo?)
Meus amados e poucos desconhecidos (como eu) leitores, teria muito o que escrever sobre essas interessantes, novas, excelentes e aproveitáveis notícias, porém, iniciando uma conversa entre amigos, encalhamos logo na primeira. O placar mostrava ora, surpreendente, dada a diferença de opiniões; de repente, um empate fantástico, para depois um dos lados disparar para a vitória. Sabem, tipo eleição para presidente disputadíssima. Então, deixo com vocês a oportunidade para uma profunda, esmiuçadora , inquietante e necessária reflexão.
O que penso? Acham mesmo que as exclamações e interrogações em negrito não seriam assunto para um livro?
Não sei não... Assim eu acabo espremendo a bolsa e publicando mais um (que ninguém lê, porque não compra ). Por quê?
Não estou na mídia!
“Não sei não, assim você acaba me conquistando, não sei não, assim eu acabo me entregando...” (J.Quest)
Seria muito bom que pudéssemos, em maioria, cantarolar, solfejar ou executar a partitura dessa letra, com relação ao nosso país, ao nosso povo global, às palavras que se aglomeram no íntimo e saem à toa, sem reflexão, desequilibradas, água de rio caudaloso represada, porém más; aos posicionamentos e às atitudes do tipo “extremas” sem, na realidade, caberem em contextos conscienciais com respaldo convincente.
Correm de boca em boca “como rastilho de pólvora” causam espanto, sinistros, discussões, desafetos e até morte. A mídia, louca, insensata e nada inteligente parece muitas vezes, gatos disputando um rato. Esse rato pode ter inúmeros, incontáveis aspectos; desde que cometam uma loucura, um crime hediondo, desfilem na areia de uma praia deserta sem o pêlo, mate o outro rato por estar com fome, atire-se de um navio naufragando para morrer, tenha uma ninhada exagerada porque engoliu um comprimido para infertilidade, assuste a faxineira ao limpar o tapete, force a madame subir em uma das inúmeras cadeiras da copa-sala-cozinha-área de serviço-varanda-beira piscina e berre por ter visto um. Ou apenas por estar usando um novo modelo de óculo em uma inteligente propaganda (hoje usam os bichos para quase tudo, com grande variedade de argumentos, menos o de adoção ou preservação da vida).
E os comentários? Exarcebadamente desnecessários; e as perguntas “inteligentes” e “oportunas” que fazem à “celebridade”, quase batendo com o microfone em seu rosto?
Não sei não... assim eu acabo “me mudando”.Mas, para onde? Está assim em todos os lugares desse mundão sem porteiras. Mas, este preâmbulo todo é para colocar em pauta o que a rede informatizada já o fez. De uma forma particular mesmo, do meu jeito, seguindo o raciocínio que penso coerente.
Li em alguma página sobre assuntos diferentes que me estagnaram (momentaneamente) ; isto porque vejo apenas dois canais de TV . Não, não são os que talvez, estejam pensando. Mas vamos ao que interessa: - o que foi que ela viu ou leu??? ...
Ei-los:
· Três grandes lições de liderança que é possível aprender com o caso de Angelina Jolie. ( e é?...não encontro uma sequer)
· O amor pela moda de luxo se tornou global ( e foi? Onde? Em qual lugar? Global, tem certeza?)
· Por que o mundo tem cada vez mais bilionários do setor da moda (Por quê será? Essa é difícil de responder)
· Aplicativo ajuda a boicotar as empresas que você quiser
( Heim? Isto é novidade? Precisa de “aplicativos” ? e são só as empresas? )
· Dinheiro pode comprar felicidade, afirma novo estudo da Universidade de Michigan (Gente! Pode mesmo? E de onde vem tanta infelicidade ? da falta dele? É mesmo?)
Meus amados e poucos desconhecidos (como eu) leitores, teria muito o que escrever sobre essas interessantes, novas, excelentes e aproveitáveis notícias, porém, iniciando uma conversa entre amigos, encalhamos logo na primeira. O placar mostrava ora, surpreendente, dada a diferença de opiniões; de repente, um empate fantástico, para depois um dos lados disparar para a vitória. Sabem, tipo eleição para presidente disputadíssima. Então, deixo com vocês a oportunidade para uma profunda, esmiuçadora , inquietante e necessária reflexão.
O que penso? Acham mesmo que as exclamações e interrogações em negrito não seriam assunto para um livro?
Não sei não... Assim eu acabo espremendo a bolsa e publicando mais um (que ninguém lê, porque não compra ). Por quê?
Não estou na mídia!