A HISTORIA DE JOHNNY BLUST
A HISTÓRIA DE JOHNNY BLUST
As vesses o tempo perguntou por que seria mais humano ao jovem com toda saúde e guitarra na mão de fazer sempre a bela e eterna vontade musicas mais sentimentalistas que como nós virmos nos dias de hoje que as belas coisas e sonhos fascinantes venham mais de nossas vontades e que o Futuro é que rola mais nossos sentimentos de apos um dia nós virmos que na vida pretendemos voltar ou encontrar um novo mundo.
E Johnny sempre si vestindo de preto correndo consigo mesma atrás do rock in roll que soava a sua camisa de suor e tintas plásticas de um belo criador e pintor de ilusões que hoje seria mesmo o seu Futuro maior por uma arte sanguínea de violências que pacificava o rock com pinturas e texturas mortais em camisas que rondavam ao redor do mundo que eram como filosofias de encarar a morte sem medo e desatinar as lembranças da dor inocente do ser humano.
Então Johnny sentiu que seria uma coisa melhor e parou a balada dom som para uma musica lenta mais voltada ao sentimento que botava em prática e lições de viver que o levariam as portas mais reais do Futuro Economista nos dias de hoje que tudo é mais comprimido e cativado de mais por sonhos e desejos capitalistas sociais que girava a mente do povo que só pensa em guardar prá gastar amanhã e se o mundo é uma desgraça não podemos pará-lo e educá-lo como si fosse ontem que tinha mais gente no trabalho que nos palcos de show hoje que seja mais sentimentalista ao povo sofrido e soado de suor e que seja bom o show.
As vesses pegamos numa guitarra com sentimentos empolgantes com as nossas euforias e não sentimos alma nas palavras que suplicamos ao publico temeroso e agitador com as nossas lembranças pra depois botar a culpa no povo que saio de casa pra levantar mais as nossas inguinorançias e orgulhos infantis de uma geração que já não estava ligado em nossas mensagens.
Johnny por sentir na vida e apreender com o povo que somos por natureza humana sentimentais demais que por uma fascinação e desejo humano fomos criados e educados com um palco familiar dentro de casa de não si basta demais a um desejo mesquinho de nossas vontades de usar o rock como uma fonte de despejo sentimental e lembranças infantis de mudar a mente de um povo sem boa percepção de indagar a nossa vontade em letras que nem valeria percorrer e editá-las em folhas de papel que com um simples toque de uma caneta valeria apagar por cima.
Mais si na vida a coisa que devemos apreender é estudar sentimentalmente o que acreditamos e que podemos sermos valorizados para sempre por que sempre há mais uma conquista a nos convocar os nossos sonhos que possam nos levar a verdadeira realidade de viver do que nos por em contradição de um povo inexistente que a nossa palavra que pode-se se tornar o próprio povo.
A duas coisas uma que si une com os nossos olhos e outra que si contrai ou pode ser contrariadas as nossas vontades que ficou na mente de um jovem sonhador guitarrista que viveu nos palcos mais percorridos do mundo.
Obrigado!
Por: Roberto Barros