MUDANÇAS TRAZEM CAMINHOS SOLITÁRIOS.
Ontem, via um filme em um canal a cabo. E em determinado momento um personagem, contava das mudanças que precisou fazer em sua vida, para não estagnar na estrada. Contava ele, que não foi fácil fazê-las. Principalmente porque aqueles que não mudam, se sentem incomodados, e por vezes não aceitam as escolhas do que mudou.
Como isso é verdade. Há anos atrás, deixei de fazer parte de um grupo de trabalho voluntário. Fiz minha escolha: Não me centrar em um só foco de ação, mas sim desbravar outros caminhos. Sabia de antemão que sairia da zona de conforto em que me encontrava, pois estava naquele grupo, há quase duas décadas.
Desde menina gosto de desafios, eles me motivam, ao mesmo tempo que me assustam, mas creio que até por me assustar me encantam.
Hoje, depois de mais de cinco anos, que deixei o grupo em que atuava ativamente, olho, e vejo o quanto a coragem para mudar me acrescentou.
Penso que as pessoas mais arrojadas, e que enfrentam mudanças, causam desconforto aquelas que preferem viver uma vida mais rotineira, dispensando desafios, pois gostam daquilo que é conhecido. E o desconhecido, onde vão ter que conquistar novamente um lugar, assutam-nas.
Eu olho para trás e gosto da decisão que tomei. Ao sair da zona de conforto, do conhecido e partir para trabalhos distintos e em muitos lugares, tive e tenho a oportunidade de diversificar meu campo de ação, conhecer mais pessoas, e aprender muito com tudo isso.
Se isso é fácil? Claro que não! Quem disse que o fácil é o melhor?
Se mudar causa medo? Claro que sim! Mas, sem enfrentarmos nossos receios, nunca teremos nada de diferente daquilo que temos.
Antes, convivia com um grupo de trabalho voluntário. Hoje convivo com diversos, e isso me acrescenta e muito.
Começamos a vida, em uma grande e especial corrida, ao empreendê-la sabíamos que viríamos para um grande desafio, e não recuamos. Lutamos entre milhares e conseguimos, pois nascemos. Se tivéssemos decidido pela zona de conforto não nadaríamos feito loucos, e com isso não teríamos o presente de viver.
Penso que às vezes esquecemos disso, e queremos permanecer colados ao mesmo lugar.
O caminho das mudanças, pode ser aparentemente solitário, mas ele trás consigo grandes alegrias, e a confiança em nós mesmos!
(imagem: Lenapena- Outono no Central Park)
Ontem, via um filme em um canal a cabo. E em determinado momento um personagem, contava das mudanças que precisou fazer em sua vida, para não estagnar na estrada. Contava ele, que não foi fácil fazê-las. Principalmente porque aqueles que não mudam, se sentem incomodados, e por vezes não aceitam as escolhas do que mudou.
Como isso é verdade. Há anos atrás, deixei de fazer parte de um grupo de trabalho voluntário. Fiz minha escolha: Não me centrar em um só foco de ação, mas sim desbravar outros caminhos. Sabia de antemão que sairia da zona de conforto em que me encontrava, pois estava naquele grupo, há quase duas décadas.
Desde menina gosto de desafios, eles me motivam, ao mesmo tempo que me assustam, mas creio que até por me assustar me encantam.
Hoje, depois de mais de cinco anos, que deixei o grupo em que atuava ativamente, olho, e vejo o quanto a coragem para mudar me acrescentou.
Penso que as pessoas mais arrojadas, e que enfrentam mudanças, causam desconforto aquelas que preferem viver uma vida mais rotineira, dispensando desafios, pois gostam daquilo que é conhecido. E o desconhecido, onde vão ter que conquistar novamente um lugar, assutam-nas.
Eu olho para trás e gosto da decisão que tomei. Ao sair da zona de conforto, do conhecido e partir para trabalhos distintos e em muitos lugares, tive e tenho a oportunidade de diversificar meu campo de ação, conhecer mais pessoas, e aprender muito com tudo isso.
Se isso é fácil? Claro que não! Quem disse que o fácil é o melhor?
Se mudar causa medo? Claro que sim! Mas, sem enfrentarmos nossos receios, nunca teremos nada de diferente daquilo que temos.
Antes, convivia com um grupo de trabalho voluntário. Hoje convivo com diversos, e isso me acrescenta e muito.
Começamos a vida, em uma grande e especial corrida, ao empreendê-la sabíamos que viríamos para um grande desafio, e não recuamos. Lutamos entre milhares e conseguimos, pois nascemos. Se tivéssemos decidido pela zona de conforto não nadaríamos feito loucos, e com isso não teríamos o presente de viver.
Penso que às vezes esquecemos disso, e queremos permanecer colados ao mesmo lugar.
O caminho das mudanças, pode ser aparentemente solitário, mas ele trás consigo grandes alegrias, e a confiança em nós mesmos!
(imagem: Lenapena- Outono no Central Park)