Idade eleitoral reduzida. Idade marginal mantida
CRÔNICA
Aos 16 anos, o cidadão brasileiro foi contemplado legalmente a eleger um presidente republicano nacionalista para comandar e administrar o nosso país. De forma rápida, políticos souberam criar, votar e validar com aval da justiça, a “MENOR IDADE ELEITORAL” de 16 ANOS para o voto, sem haver consulta popular. Aí sim, para benéfico próprio, partidário e eleitoreiro, foi voto sem veto. Mas para diminuir a idade penal, isso fica entregue ao arcaísmo.
Um menor e marmanjão com barba, bigode, e pentelho por toda a imaginação que se possa ter, “não pode” ser preso. E quando é apreendido, como dizem, o nome do sacana ainda não é divulgado e nem a imagem é exibida. Esse “tal menor” vai parar numa casa de “recuperação” para repousar e viver às custas do próprio sistema Estatal. Sistema esse, falido na questão educação ou de promoção cívica através de ações que possam proteger e evoluir o seu próprio cidadão, com dignidade.
Isso quando ele, o menor, não foge às ruas para praticar novos atentados delituosos que sempre praticara. E ao completar 18 NOS, fica completamente livre, com “ficha limpa”, por cumprir três anos de observação provisória às vistas da Lei, que o próprio Estado chama de: INTERNAÇÃO. Tudo regido por um Estatuto ridículo que protege crianças e adolescentes infratores de ocorrências médias, leves, graves e gravíssimas.
Daí, seremos sempre vítimas e reféns de todas as maneiras, onde a privação de liberdade é do cidadão contribuinte e de bem. Ainda vem os tais “direitos humanos” para proteger essa “gente” delinquente e que na grande parte, tem pai e mãe sim, mas que vive à margem da sociedade como vagabundo, roubando, estuprando e matando e destruindo famílias com todos os graus de crueldade.
Basta! Não suportamos mais sermos vítimas do descaso de autoridades frouxas e incompetentes. Nessa vida moderna e global em que vivemos, nada nos priva de recorrer, lutar com garra, e gritar por justiça e o seu cumprimento legal. Porque a República é pública!