QUE MÃE, HEIM ?!
Na semana que antecedeu o Dia das Mães, comemorado ontem, eu infelizmente presenciei dois acontecimentos que me entristeceram. Aquela mãe portava no colo o seu filho de menos que dois anos. Ele estava tão sonolento que nem chorava, estava caído, desmaiado! Ele somente queria dormir! Ela estava sentada ao lado de uma mesa colocada na calçada da rua, em frente do bar. Que horas eram? Vinte e três horas! Mas a noite estava tão boa! A mãe tomava cerveja e aproveitava para fumar os seus cigarros. Assim ela se extravasava no boteco, e seu filho estava ali no seu colo. Oh! Que delícia de vida!
Mas tenho que mencionar mais um acontecimento que vi. Uma outra mãe empurrava o carrinho com sua filha que mal andava. A menina chupava um pirulito tingido de vermelho, com gosto artificial de morango, ou talvez de cereja. Eta pirulito docinho! -- Vou parar por aqui. Não quero machucar mais a imagem das pobres mães de hoje, que não são poucas, daquelas que praticam esses crimes contra seus filhos.
Na semana que antecedeu o Dia das Mães, comemorado ontem, eu infelizmente presenciei dois acontecimentos que me entristeceram. Aquela mãe portava no colo o seu filho de menos que dois anos. Ele estava tão sonolento que nem chorava, estava caído, desmaiado! Ele somente queria dormir! Ela estava sentada ao lado de uma mesa colocada na calçada da rua, em frente do bar. Que horas eram? Vinte e três horas! Mas a noite estava tão boa! A mãe tomava cerveja e aproveitava para fumar os seus cigarros. Assim ela se extravasava no boteco, e seu filho estava ali no seu colo. Oh! Que delícia de vida!
Mas tenho que mencionar mais um acontecimento que vi. Uma outra mãe empurrava o carrinho com sua filha que mal andava. A menina chupava um pirulito tingido de vermelho, com gosto artificial de morango, ou talvez de cereja. Eta pirulito docinho! -- Vou parar por aqui. Não quero machucar mais a imagem das pobres mães de hoje, que não são poucas, daquelas que praticam esses crimes contra seus filhos.