MÃE: PERSONIFICAÇÃO DO AMOR DIVINO

Segundo a Bíblia, Deus criou a mulher da costela de um homem, e a ela confiou a missão de propagar à humanidade o real significado do Seu Amor, única coisa no Universo capaz de tornar possível a construção de um mundo em que a PAZ e a FELICIDADE sejam predominantes.

Inicialmente, ela não teve noção da grandeza da responsabilidade que lhe fora atribuída pelo Pai e meteu os pés pelas mãos, induzindo, assim, o seu companheiro ao erro. Entanto, Deus não a culpou nem a condenou por isso, pois faltou a ela orientação sobre a sua missão aqui na Terra. Então, pensou Deus:

− “Eu a fiz de uma costela, de um osso torto extraído de um ser pouco resistente às intempéries da vida, e se eu tentar consertá-la agora, corro o risco de danificá-la ou de quebrá-la ao meio... Farei diferente: darei a ela o privilégio de SER MÃE, pois só as mães têm o dom de assimilar várias informações simultaneamente e de transformar uma pedra bruta em JÓIA RARA, de invejável quilate, de inestimável valor; só as MÃES conseguem ser fortes sem se esquecerem de que por trás da sua fortaleza há um coração sensível, amigo e afetuoso; só as MÃES são capazes de se apresentarem, voluntariamente, como o REFÚGIO daqueles que as procuram em busca de um afago, de uma palavra amiga, de um PORTO SEGURO; são as MÂES um misto do Divino com o humano...”

E assim, Deus transformou a MULHER no mais abençoado dos seres e a ela deu a capacidade de gerar vidas no seu ventre e de transformá-las em disseminadores do Amor, força Divina responsável pelo sentimento de FELICIDADE e, principalmente, pelo desejo de PAZ entre os povos e de harmonia entre os homens e o meio em que vivem.

Desde então, essa relação amistosa entre Deus e as Mães tem gerado frutos, cujas sementes do AMOR germinam em nossas vidas a esperança na erradicação do ódio que há no coração dos homens.