ILVOLOVER É AMOR E BOM GOSTO

Os garotos do Il Volo cresceram. Cresceram não só profissionalmente, mas também no aspecto físico. Aquelas carinhas de meninos que despertavam em nós o desejo de acalentá-los, de pegá-los no colo, de dar um beijo estalado na bochecha, hoje se transformaram em lindas fisionomias juvenis, com um ar mais maduro. Aquele jeito sério, meio tímido das primeiras apresentações, sumiu e agora os vemos à vontade, soltos no palco, a brincar com o público, para delírio das fãs. As vozes são as mesmas, pois foram agraciados desde cedo com a potência vocal que enleva, que encanta, que nos faz ficar de boca aberta a cada tom, grave ou agudo.

Para todas nós que amamos o Il Volo, foi amor à primeira vista. Amar o Il Volo é ser Ilvolover. Ser Ilvolover é ter bom gosto, porque é impossível ter bom gosto e não amar o Il Volo. Numa época em que se gravam tantas porcarias que ferem os ouvidos e a sensibilidade da gente, ser Ilvolover dignifica, educa, engrandece, aprimora.

Alguém menos avisado poderia alegar que uma sessentona deve mesmo apreciar os meninos, porque eles cantam músicas antigas. E desavisado é quem assim pensa! Porque a legião imensurável de fãs que os garotos fizeram na Europa, mas especialmente nos EUA e América Latina, é composta quase que 100% de jovens entre 12 e 20 anos. Jovens que mostram que existem jovens de bom gosto. Esses jovens estão crescendo junto com Piero, Ignazio e Gianluca. E vão amadurecer junto com eles. E assim como Roberto Carlos faz parte da minha vida, assim o Il Volo fará parte da vida dessa garotada linda e especial.

** Dedico esta crônica a todas

as Ilvolovers **