Buraco na Serra do Cachimbo para testes nucleares.
"Imagem pesquisa google"
“ASCENÇÃO DO REI”
(CONCURSO DE: "A CRÔNICA MAIS EXTENSA DO MUNDO")
Parte 02
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“ASCENÇÃO DO REI”
(CONCURSO DE: "A CRÔNICA MAIS EXTENSA DO MUNDO")
Parte 02
Sarney, dono do grande estado do Maranhão, estava ali sentadinho olhando o lago Paranoá como quem não quer nada e de repente: cai aquela enorme presidência no seu colo. Olhou para o céu e disse, eu sou abençoado por Deus, gente juro que nem estava pensando nisto, na verdade estava pensando em escrever um livro: “o gosto que tem a água do lago Paranoá”... De repente, não mais que de repente, cai este maravilhoso presente do céu e o que posso eu fazer? Aceitar claro, vamos combater esta inflação, e tome-lhe plano anti congelante, deu certo não! O jeito foi adotar a luta de Box para combater a malvada, plano gancho, plano direto, plano cruzado, este deu o que falar, foi confiscado uma boiada de quinhentos bois e a pobreza ficou toda de garfo e faca na mão para comer um pedacinho de carne, só antes de matar os bichos a justiça mandou devolver as vaquinhas para o dono e adeus churrasquinho pra pobre. Foi uma bela briga e se o Sarney não fez mais, pelo menos mandou tapar o buraco do cachimbo... Não! “Tapar o buraco na serra do cachimbo, que os militares fizeram para explodir em teste a primeira bomba atômica do Brasil”... Uai, o Brasil afirma que não tem bombas nucleares, se eles iam fazer teste... Caracas! Acho que este povo anda enganando a gente.
Apesar dos pesares, eu gosto dele, não sei explicar, talvez seja pelo fato de ele lutar pela arte em geral ou... Bem se não pôde fazer mais pelo país, pelo menos não comprometeu tanto e tentou fazer, isto ele tentou, eu sou testemunha viva disto. Aí veio o Colorará: caçador de Marajá. Também votei naquele lá não, Votei no engenheiro “Mário Covas” cabra bom aquele lá, pois é, ganhou não, ganhou o colorido. Viajando de ônibus para S. Paulo, fui conversando com uma empresária e ela me afirmou que o Collor ganharia a eleição por ser um homem bonito e às mulheres o elegeriam, fiquei revoltado com a dita cuja, sempre fui um defensor da emancipação feminina, mas ela se mostrou como dondoca irresponsável e burra quando afirmou aquilo. O pior é que tinha razão, o homem ganhou e fez que nem jogador de futebol quando joga para a torcida, “faz embaixadinha dentro do campo para aparecer”, ele se mostrava para o mundo como o atleta, jovial, machão, “comia todas na casa da Dinda”. E assim o babaca pensando que o mundo girava em torno do seu umbigo, esqueceu-se de olhar para os ratos que estavam a seu lado, além de andar também contrariando os interesses de poderosos da mídia, empresas multinacionais e cometendo a insensatez de lançar mão da poupança que servia de caixinha para a ralé votante, que cagada... Nunca vi tanta gente que gostava de imitar índios, todo mundo de cara pintada para tirar o Colorido da Esplanada, "tiraram".
Sinceramente: não votei no homem, mas gostava dele, ingênuo, manipulável, traído pelo próprio e invejoso irmão... Eu acho que é porque a cunhada não quis dar para ele... “Dar mais”. E como era linda a mulher Rosane Collor, e olhe que ela fazia alguma coisa para a pobreza do Brasil, e se não foi isto, pode ser que o perigoso irmão Fernando tenha papado a tal de Thereza, a cunhada gostosa e mulher do Pedrinho, mas dizem que seria chumbo trocado, pois a Rosane já tinha metido galhos no (Purnandinho colorido), isto de acordo com a imprensa marrom, verde, vermelha e os fofoqueiros da esquina. Bem ele, renunciou, mas não se foi, agora é senador, talvez hoje se eleito ele não cometesse os mesmos erros do passado. Deixe pra lá, pois vem aí: “o pequeno grande topete”. Este não estava no lago Paranoá pensando em escrever livros, nem carta para a namorada. Estava mesmo é mexendo os pauzinhos enquanto o chefe colorido viajava, ele tramava. Assim quando o chefe chegou... Tadinho dele, si ferrou.
Acho que meus amigos estão sumidos ou leram e não gostaram. Pelo menos alguns leram e eu agradeço de coração, abraço galera, depois conto do topete.
Apesar dos pesares, eu gosto dele, não sei explicar, talvez seja pelo fato de ele lutar pela arte em geral ou... Bem se não pôde fazer mais pelo país, pelo menos não comprometeu tanto e tentou fazer, isto ele tentou, eu sou testemunha viva disto. Aí veio o Colorará: caçador de Marajá. Também votei naquele lá não, Votei no engenheiro “Mário Covas” cabra bom aquele lá, pois é, ganhou não, ganhou o colorido. Viajando de ônibus para S. Paulo, fui conversando com uma empresária e ela me afirmou que o Collor ganharia a eleição por ser um homem bonito e às mulheres o elegeriam, fiquei revoltado com a dita cuja, sempre fui um defensor da emancipação feminina, mas ela se mostrou como dondoca irresponsável e burra quando afirmou aquilo. O pior é que tinha razão, o homem ganhou e fez que nem jogador de futebol quando joga para a torcida, “faz embaixadinha dentro do campo para aparecer”, ele se mostrava para o mundo como o atleta, jovial, machão, “comia todas na casa da Dinda”. E assim o babaca pensando que o mundo girava em torno do seu umbigo, esqueceu-se de olhar para os ratos que estavam a seu lado, além de andar também contrariando os interesses de poderosos da mídia, empresas multinacionais e cometendo a insensatez de lançar mão da poupança que servia de caixinha para a ralé votante, que cagada... Nunca vi tanta gente que gostava de imitar índios, todo mundo de cara pintada para tirar o Colorido da Esplanada, "tiraram".
Sinceramente: não votei no homem, mas gostava dele, ingênuo, manipulável, traído pelo próprio e invejoso irmão... Eu acho que é porque a cunhada não quis dar para ele... “Dar mais”. E como era linda a mulher Rosane Collor, e olhe que ela fazia alguma coisa para a pobreza do Brasil, e se não foi isto, pode ser que o perigoso irmão Fernando tenha papado a tal de Thereza, a cunhada gostosa e mulher do Pedrinho, mas dizem que seria chumbo trocado, pois a Rosane já tinha metido galhos no (Purnandinho colorido), isto de acordo com a imprensa marrom, verde, vermelha e os fofoqueiros da esquina. Bem ele, renunciou, mas não se foi, agora é senador, talvez hoje se eleito ele não cometesse os mesmos erros do passado. Deixe pra lá, pois vem aí: “o pequeno grande topete”. Este não estava no lago Paranoá pensando em escrever livros, nem carta para a namorada. Estava mesmo é mexendo os pauzinhos enquanto o chefe colorido viajava, ele tramava. Assim quando o chefe chegou... Tadinho dele, si ferrou.
Acho que meus amigos estão sumidos ou leram e não gostaram. Pelo menos alguns leram e eu agradeço de coração, abraço galera, depois conto do topete.