Virose faz bem...
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Quem ainda não teve uma virose que jogue a primeira pedra.
Lembrando que o termo virose, num passado nem tão longínquo, na linguagem popular tratava-se mesmo, daquela famosa dor de barriga. Mudando de nome ou não, os efeitos no organismo são os mesmos, continua válida portanto, a afirmação inicial e, salvo alguém possua divindade superior, passará por essa vida sem experimentar os efeitos deste desprazer...
Se bem que, começo a achar que uma virose de vez em quando, ajuda no processo de humanização do ser. Falando sério, penso que qualquer tipo de pseudo superioridade desce com o restante que a descarga sanitária leva para a fossa.
Toda e qualquer empáfia tende amainar depois que se sente a real impotência diante de uma cólica intestinal. Pior, quando essa dita cólica acontece no tempo e espaço inadequados, aí nem se discute...
Seria pouco producente refletir a partir de uma dor de barriga? Discordo. Penso, que tudo é passível de reflexão, inclusive as possíveis situações advindas de uma colite, intoxicação alimentar ou infecção intestinal, enfim qualquer outro mote advindo de uma gastroenterite. Ou seja, quando não temos o domínio da situação e um invisível vírus pode nos derrubar ou nos causar no mínimo, situações desconfortáveis, há que se refletir sobre a fragilidade da vida.
E se a vida é tão frágil, tão breve e tão passageira, que uma dor de barriga pode acabar com ela, pergunto: para quê tanta arrogância de certas pessoas, em certos momentos ou certas ocasiões?
Nada como a simplicidade de um vaso sanitário para equalizar as relações humanas. Em tais condições, nos igualamos. Afinal, não há soberba, não há poder, que uma complicação intestinal não derrube... Eh... somos tão simples e tão complexos, abrigamos esse antagonismo em nosso ser, basta procurarmos conhecer mais sobre a essência do ser humano, para aprendermos a respeitar cada um e cada uma, em sua singularidade e o seu direito à liberdade de ser.
Sinta-se à vontade para discordar do meu pensar. Não desejo qualquer desconforto gástrico, mas como sei que mais cedo ou mais tarde será acometido por um, sugiro que aproveite para refletir a respeito, afinal de virose em virose vamos evoluindo no processo civilizatório...
PS. Com dor de barriga não se brinca, aos primeiros sintomas procure um médico.
Lembrando que o termo virose, num passado nem tão longínquo, na linguagem popular tratava-se mesmo, daquela famosa dor de barriga. Mudando de nome ou não, os efeitos no organismo são os mesmos, continua válida portanto, a afirmação inicial e, salvo alguém possua divindade superior, passará por essa vida sem experimentar os efeitos deste desprazer...
Se bem que, começo a achar que uma virose de vez em quando, ajuda no processo de humanização do ser. Falando sério, penso que qualquer tipo de pseudo superioridade desce com o restante que a descarga sanitária leva para a fossa.
Toda e qualquer empáfia tende amainar depois que se sente a real impotência diante de uma cólica intestinal. Pior, quando essa dita cólica acontece no tempo e espaço inadequados, aí nem se discute...
Seria pouco producente refletir a partir de uma dor de barriga? Discordo. Penso, que tudo é passível de reflexão, inclusive as possíveis situações advindas de uma colite, intoxicação alimentar ou infecção intestinal, enfim qualquer outro mote advindo de uma gastroenterite. Ou seja, quando não temos o domínio da situação e um invisível vírus pode nos derrubar ou nos causar no mínimo, situações desconfortáveis, há que se refletir sobre a fragilidade da vida.
E se a vida é tão frágil, tão breve e tão passageira, que uma dor de barriga pode acabar com ela, pergunto: para quê tanta arrogância de certas pessoas, em certos momentos ou certas ocasiões?
Nada como a simplicidade de um vaso sanitário para equalizar as relações humanas. Em tais condições, nos igualamos. Afinal, não há soberba, não há poder, que uma complicação intestinal não derrube... Eh... somos tão simples e tão complexos, abrigamos esse antagonismo em nosso ser, basta procurarmos conhecer mais sobre a essência do ser humano, para aprendermos a respeitar cada um e cada uma, em sua singularidade e o seu direito à liberdade de ser.
Sinta-se à vontade para discordar do meu pensar. Não desejo qualquer desconforto gástrico, mas como sei que mais cedo ou mais tarde será acometido por um, sugiro que aproveite para refletir a respeito, afinal de virose em virose vamos evoluindo no processo civilizatório...
PS. Com dor de barriga não se brinca, aos primeiros sintomas procure um médico.