O PLANTAR E O COLHER
Muito prazer, sou professora. Logo não preciso delinear predicados, pois sua mente já o remete a lembrar-se de seus antigos formadores.
Vale lembrar de meu conceito próprio, onde afirmo que tanto o aluno quanto o professor, lembram-se ora do péssimo ou do ótimo, então ambos devemos cuidar para não sermos um indivíduo intermediário.
Venho contar um fato verídico, que ficou me perturbando o dia todo e por isso tive que ceder e colocar no papel, para o deleite do leitor que colhe o que esparramamos pelo caminho.
Meses atrás, procurei uma escola municipal para pedir autorização junto a diretora (da qual nem sabia o nome), para divulgar meu trabalho de professora de inglês particular. Não a encontrando falei com uma antiga companheira do magistério, que já me adiantou que seria inviável o tal propósito.
Desistida prometi a mim mesma não mais procurar aquele estabelecimento escolar.
Ontem logo de manhã, Dia do Trabalho, eis que ao passar de carro vi uma grande amiga, também da época do antigo magistério. Parei o carro e ficarmos ali um bom tempo relembrando o passado. Também não preciso contar da alegria e emoção desse encontro com o passado, não é mesmo?
Ela, também professora, sugeriu para eu visitar a mesma escola da qual iniciei falando aqui. Imediatamente relutei e disse que não mais voltaria àquele lugar e contei que desde minha última visita, não tinha recebido sequer um telefonema da diretora.
Foi então que no meio da rua mesmo, ela me perguntou se eu sabia quem ela era, ao responder que não, ela abriu um largo sorriso e estendendo a mão me disse: "Muito prazer, eu sou a diretora! e jamais tive conhecimento de sua visita, quero você amanhã cedo na minha sala e vou te apresentar a todos como minha irmãzinha... "
Quer plantio e colheita melhor que esta?
E começamos a rir e chorar tudo de novo...
Obrigada por existir amiga irmã,
obrigada meu Deus por ter me presenteado com a amizade eterna de RAQUEL MANETA.
Muito prazer, sou professora. Logo não preciso delinear predicados, pois sua mente já o remete a lembrar-se de seus antigos formadores.
Vale lembrar de meu conceito próprio, onde afirmo que tanto o aluno quanto o professor, lembram-se ora do péssimo ou do ótimo, então ambos devemos cuidar para não sermos um indivíduo intermediário.
Venho contar um fato verídico, que ficou me perturbando o dia todo e por isso tive que ceder e colocar no papel, para o deleite do leitor que colhe o que esparramamos pelo caminho.
Meses atrás, procurei uma escola municipal para pedir autorização junto a diretora (da qual nem sabia o nome), para divulgar meu trabalho de professora de inglês particular. Não a encontrando falei com uma antiga companheira do magistério, que já me adiantou que seria inviável o tal propósito.
Desistida prometi a mim mesma não mais procurar aquele estabelecimento escolar.
Ontem logo de manhã, Dia do Trabalho, eis que ao passar de carro vi uma grande amiga, também da época do antigo magistério. Parei o carro e ficarmos ali um bom tempo relembrando o passado. Também não preciso contar da alegria e emoção desse encontro com o passado, não é mesmo?
Ela, também professora, sugeriu para eu visitar a mesma escola da qual iniciei falando aqui. Imediatamente relutei e disse que não mais voltaria àquele lugar e contei que desde minha última visita, não tinha recebido sequer um telefonema da diretora.
Foi então que no meio da rua mesmo, ela me perguntou se eu sabia quem ela era, ao responder que não, ela abriu um largo sorriso e estendendo a mão me disse: "Muito prazer, eu sou a diretora! e jamais tive conhecimento de sua visita, quero você amanhã cedo na minha sala e vou te apresentar a todos como minha irmãzinha... "
Quer plantio e colheita melhor que esta?
E começamos a rir e chorar tudo de novo...
Obrigada por existir amiga irmã,
obrigada meu Deus por ter me presenteado com a amizade eterna de RAQUEL MANETA.