A PODEROSA VIRGEM.
Deus, essa entidade abstrata que mesmo os descrentes creem incorporar toda a natureza, não escolheu o formidável Ser Jesus de Nazaré, que marcou o calendário gregoriano, AC e DC, antes e depois Dele, sem escrever nem um vocábulo, para reafirmar esse laço que os homens têm com a fé. Escolheu a Virgem Maria e suas aparições. A poderosa Nossa Senhora.
Se Ele, Deus, que poderia tudo, a ponto de ser acreditado como toda a natureza, um certo panteísmo, ou seja, crer que Deus é tudo e todo mundo, e inversamente, que todo mundo e tudo é Deus, porque não escolher quem foi conhecido como Seu Filho, Jesus, para pontificar a sua Presença e Promessa de paz e harmonia entre os homens em aparições?
Por ser a poderosa Virgem mãe, e representar o amor incondicional, o amor da maternidade. Por isso movimenta multidões onde apareceu e traz ao mundo seu poder de atender os que a Ela suplicam proteção.
Nossa Senhora, a Virgem Maria, está envolvida na plenitude da divindade, não foi uma “barriga de aluguel”, mas a Santa que trouxe ao mundo o Santo imolado por pregar o amor, caridade e desapego.