Cala-te boca
Acordei, debrucei na janela da vida...
Um roda-moinho se apresentou, seria um furacão a se aproximar? Não creio.
As mais temerosas tormentas são delineadas sob calmarias,elas não aparecem do nada,são turbulências passageiras,as batalhas ferrenhas,são feitas sob estratagemas cruéis e mortíferos,que levam os seres humanos para um lugar não muito bom.
Mesmo terremotos de alcance de grande escala,ele vem se arrumando por algum tempo e no determinado dia explode. Assim como,furacões e outras intempéries.
Vejamos em um temporal,é sua água acumulada por várias horas ou dias,em determinado hora deságua na terra tão forte chuva,arrastando casas e pessoas.
Assim nas situações humanas a natureza se faz presente,é natural pessoas se desencontrarem no campo das idéias,fazendo valer sua vontade própria e seu caráter segundo suas designações.
O caso que vou narrar refere-se a uma jovem saída de uma família de classe média em um certo país da América do Sul.
Filha de pais esclarecidos, desde cedo ousou gostar de ler , não conseguindo terminar os estudos casou e filhos criou em uma comunidade.Certo dia deu-se a formatura do primeiro depois o segundo e mais tarde a terceira,todos formados saíram da comunidade para alçarem vôos mais altos. Nada mais justo de acontecer.
Só que a vida não é como pensamos ser. A sociedade que não deu nada grátis, mas cobrou desses jovens,viria a cobrar outra vez, eles não podem dizer de onde vieram , pois são taxados de favelados,eles se negam a negar suas origens embora hoje doutores e cientistas e de terem rodado o mundo até mesmo com estudos avançados e dos mais modernos.
Ao meditar sobre as intempéries , olhando as redondezas do condomínio onde moro, seriam meus vizinhos? Saberia eu onde eles estão agora?
Como as intempéries bravas isso vai ficar, é ranço da falta de evolução humana principalmente no país dos quem tem o que e não dos quem são o que.
De fato a tristeza vai passar rápido daquela jovem que viu seu nome ligado a uma comunidade ao invés do que ela é ou sabe fazer,mas a coisa vem de longe não vai passar tão rápido os alicerces estão lá bem longe encostados em nossa colonização.
Brasil que o Brasil não conhece e faz questão de não conhecer,pois quanto menos conhece,menos terá de fazer.
Acordei, debrucei na janela da vida...
Um roda-moinho se apresentou, seria um furacão a se aproximar? Não creio.
As mais temerosas tormentas são delineadas sob calmarias,elas não aparecem do nada,são turbulências passageiras,as batalhas ferrenhas,são feitas sob estratagemas cruéis e mortíferos,que levam os seres humanos para um lugar não muito bom.
Mesmo terremotos de alcance de grande escala,ele vem se arrumando por algum tempo e no determinado dia explode. Assim como,furacões e outras intempéries.
Vejamos em um temporal,é sua água acumulada por várias horas ou dias,em determinado hora deságua na terra tão forte chuva,arrastando casas e pessoas.
Assim nas situações humanas a natureza se faz presente,é natural pessoas se desencontrarem no campo das idéias,fazendo valer sua vontade própria e seu caráter segundo suas designações.
O caso que vou narrar refere-se a uma jovem saída de uma família de classe média em um certo país da América do Sul.
Filha de pais esclarecidos, desde cedo ousou gostar de ler , não conseguindo terminar os estudos casou e filhos criou em uma comunidade.Certo dia deu-se a formatura do primeiro depois o segundo e mais tarde a terceira,todos formados saíram da comunidade para alçarem vôos mais altos. Nada mais justo de acontecer.
Só que a vida não é como pensamos ser. A sociedade que não deu nada grátis, mas cobrou desses jovens,viria a cobrar outra vez, eles não podem dizer de onde vieram , pois são taxados de favelados,eles se negam a negar suas origens embora hoje doutores e cientistas e de terem rodado o mundo até mesmo com estudos avançados e dos mais modernos.
Ao meditar sobre as intempéries , olhando as redondezas do condomínio onde moro, seriam meus vizinhos? Saberia eu onde eles estão agora?
Como as intempéries bravas isso vai ficar, é ranço da falta de evolução humana principalmente no país dos quem tem o que e não dos quem são o que.
De fato a tristeza vai passar rápido daquela jovem que viu seu nome ligado a uma comunidade ao invés do que ela é ou sabe fazer,mas a coisa vem de longe não vai passar tão rápido os alicerces estão lá bem longe encostados em nossa colonização.
Brasil que o Brasil não conhece e faz questão de não conhecer,pois quanto menos conhece,menos terá de fazer.