PARA A RAINHA DO LAR

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A “Rainha do Lar” é dignamente homenageada na canção interpretada por Agnaldo Timóteo. MÃE: “Ela é a palavra mais linda que um dia o poeta escreveu, ela é o tesouro que o pobre, das mãos do Senhor recebeu”.

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A imagem que se descrevia antigamente da genitora era de uma mulher dedicada exclusivamente a administração do lar. Cuidava dos filhos, da casa, atrelada as prendas domésticas, por isso sempre estava de avental, lavando, passando, cozinhando.

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O papel da “Rainha do Lar” na sua essência, nada mudou, mas hoje as mães nem tem tempo de vestir o avental, porque dividem suas tarefas domésticas com atividades profissionais dentro do concorrido mercado de trabalho. A mãe continua diretamente responsável pela alimentação dos filhos, pelos seus deveres escolares, pelas roupas lavadas e passadas, pela casa limpa, arrumada e cheirosa e para tanto é preciso se “virar nos trinta”. Ainda bem que a tecnologia vem ajudar no seu dia -a- dia, com o micro-ondas, a máquina de lavar, o aspirador de pó e outros facilitadores.

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Modernamente “a mamãe” já não mais usa o “chinelo na mão”. Agora ela conversa e se utiliza da psicologia para orientar e preparar os filhos para vida. Lembra Martha Medeiros, que a “mãe pertence a única categoria em que não há segundo lugar, todas são campeãs, são bilhões de as melhores espalhadas pelo planeta”. Eu, você, sua amiga, sua vizinha, somos as melhores mães do mundo.

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Não existe ex- mãe. Mãe é para sempre. Com a maternidade passamos a assumir responsabilidades ilimitadas. Ser mãe é muito bom, mas tem um alto preço por toda vida. As mães se alegram com as vitórias do filho, sofrem com a sua escalada até chegar ao sucesso, dói na alma quando eles partem de casa, mesmo sabendo que é necessário. Os filhos nascem, crescem, casam e elas continuamos acompanhando cada passo com o mesmo cuidado de quando eles deixaram de engatinhar. Sempre segurando na mão, e ajudando a levantar nos passos em falsos.

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Por mais idade que cada um tenha, há sempre um dia em que bate a saudade e aquele desejo de voltar no tempo e começar tudo de novo. É prazeroso recordar os tempos de criança, lembrar dos conselhos, dos castigos, das repreensões, das revoltas, das teimosias do tempo de adolescente. A melhor de todas estas recordações é a da cumplicidade do amor maternal, dos afagos e do colo da mamãe que não existe outro igual no mundo.

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FELIZ DIA DAS MÃES!

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Maria Dilma Ponte de Brito
Enviado por Maria Dilma Ponte de Brito em 28/04/2013
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