PROSTITUTAS DE BH PREPARAM-SE PARA A COPA
Seria cômico se não fosse trágico. No último dia 21/4, me deparei com a esdrúxula manchete no G1. Dizia a matéria que um senhor que morou por quase vinte anos na Austrália havia voltado para o Brasil, Belo Horizonte, onde havia colocado um curso de inglês para as prostitutas que quiserem melhor atender seus clientes durante a copa do mundo de 2014.
Quero abordar dois pontos: 1. Não é pelo fato de alguém morar no exterior que voltará um exímio conhecedor do idioma, mesmo porque a maioria dos brasileiros que vivem no exterior trabalha em empregos denominados de subemprego, por conseguirem apenas ser: garçom, pedreiros, jardineiros, entregadores de pizzas, babás, faxineiros, claro que há as raríssimas exceções. Não estou dizendo que esses empregos são desmerecedores das suas respectivas importâncias, mas que essas pessoas aqui no Brasil jamais aceitariam essa função. E tais pessoas, costumam se juntar, viverem em certas comunidades latinas, onde pouco ou quase nada falam inglês; 2. Qual seria a necessidade de aprender falar inglês para fazer sexo? Seria para acertar o preço? Para dizer do que seria capaz de fazer? Dizer o tempo que custará para o cliente? Afirmo sem medo de errar, que qualquer um pode contratar esse tipo de serviço, com um simples sinal que não se ensina em escola alguma. E certamente, a contratada saberá responder ao sinal com outro sinal, alguém duvida?
Com tantos problemas que temos na sociedade brasileira, por que deveríamos nos preocupar em preparar nossas mulheres para que o estrangeiro possa desfrutar de momentos inesquecíveis ao lado das mulheres mais bonitas do mundo? Será que não seria melhor cuidarmos dessas pessoas e tirá-las dessa vida desgraçada? Ou será que uma pessoa em sã consciência tem coragem de patrocinar a prostituição? Ser prostituta não é crime, mas todo aquele que usa da prostituição para ganhar dinheiro ou qualquer outra benesse é criminoso!
Todo e qualquer ser provido de um mínimo de inteligência já percebeu que neste país existe uma rede de comunicação voltada para destruir os valores morais, éticos, da família, da vida correta e patrocina esse tipo de notícia absurda. Da forma que foi colocada parecia que aqui no Brasil a maioria absoluta das mulheres estarão prontas para realizar as lascívias dos estrangeiros que por aqui chegarem. Não sou covarde em querer esconder que não exista, mas patrocinar a desgraça isso eu jamais farei.
Para a completa desgraça da notícia objeto da crônica, ainda colocaram a fotografia de uma senhora de 52 anos, a qual se denominava prostituta e vice-presidente da (APROSMIG) dizendo que o curso era maravilhoso para melhor atender.
Para os políticos canalhas de plantão, uma notícia dessas é o ápice da derrota da moral, dos bons costumes, já que as mulheres são prostitutas vamos transformar este país num antro de perdição, de promiscuidade, afinal o que seria um roubozinho à frente da degradação do ser humano? Nada!
Tem gente que na calada da noite se transforma, principalmente quando está bêbado, que deixa aflorar aquele ser preso dentro de si, o que jamais condenaremos, mas querer empurrar de goela abaixo que ser prostituta é uma coisa boa e até se prostituir é normal, há muita diferença. Ficarei por enquanto com os princípios morais que minha falecida mãe me ensinou.
Seria cômico se não fosse trágico. No último dia 21/4, me deparei com a esdrúxula manchete no G1. Dizia a matéria que um senhor que morou por quase vinte anos na Austrália havia voltado para o Brasil, Belo Horizonte, onde havia colocado um curso de inglês para as prostitutas que quiserem melhor atender seus clientes durante a copa do mundo de 2014.
Quero abordar dois pontos: 1. Não é pelo fato de alguém morar no exterior que voltará um exímio conhecedor do idioma, mesmo porque a maioria dos brasileiros que vivem no exterior trabalha em empregos denominados de subemprego, por conseguirem apenas ser: garçom, pedreiros, jardineiros, entregadores de pizzas, babás, faxineiros, claro que há as raríssimas exceções. Não estou dizendo que esses empregos são desmerecedores das suas respectivas importâncias, mas que essas pessoas aqui no Brasil jamais aceitariam essa função. E tais pessoas, costumam se juntar, viverem em certas comunidades latinas, onde pouco ou quase nada falam inglês; 2. Qual seria a necessidade de aprender falar inglês para fazer sexo? Seria para acertar o preço? Para dizer do que seria capaz de fazer? Dizer o tempo que custará para o cliente? Afirmo sem medo de errar, que qualquer um pode contratar esse tipo de serviço, com um simples sinal que não se ensina em escola alguma. E certamente, a contratada saberá responder ao sinal com outro sinal, alguém duvida?
Com tantos problemas que temos na sociedade brasileira, por que deveríamos nos preocupar em preparar nossas mulheres para que o estrangeiro possa desfrutar de momentos inesquecíveis ao lado das mulheres mais bonitas do mundo? Será que não seria melhor cuidarmos dessas pessoas e tirá-las dessa vida desgraçada? Ou será que uma pessoa em sã consciência tem coragem de patrocinar a prostituição? Ser prostituta não é crime, mas todo aquele que usa da prostituição para ganhar dinheiro ou qualquer outra benesse é criminoso!
Todo e qualquer ser provido de um mínimo de inteligência já percebeu que neste país existe uma rede de comunicação voltada para destruir os valores morais, éticos, da família, da vida correta e patrocina esse tipo de notícia absurda. Da forma que foi colocada parecia que aqui no Brasil a maioria absoluta das mulheres estarão prontas para realizar as lascívias dos estrangeiros que por aqui chegarem. Não sou covarde em querer esconder que não exista, mas patrocinar a desgraça isso eu jamais farei.
Para a completa desgraça da notícia objeto da crônica, ainda colocaram a fotografia de uma senhora de 52 anos, a qual se denominava prostituta e vice-presidente da (APROSMIG) dizendo que o curso era maravilhoso para melhor atender.
Para os políticos canalhas de plantão, uma notícia dessas é o ápice da derrota da moral, dos bons costumes, já que as mulheres são prostitutas vamos transformar este país num antro de perdição, de promiscuidade, afinal o que seria um roubozinho à frente da degradação do ser humano? Nada!
Tem gente que na calada da noite se transforma, principalmente quando está bêbado, que deixa aflorar aquele ser preso dentro de si, o que jamais condenaremos, mas querer empurrar de goela abaixo que ser prostituta é uma coisa boa e até se prostituir é normal, há muita diferença. Ficarei por enquanto com os princípios morais que minha falecida mãe me ensinou.