NA VIDA COLHEMOS O QUE PLANTAMOS
Sempre gostei de mudar de ares, acho que minha alma tem um "que" de cigana. Se aparece uma oportunidade de viajar, seja para onde for, arrumo minha mala em menos de dez minutos.
Há mais de duas décadas atrás, um casal de amigos nos convidou para passar um final de semana no condomínio Costa Verde, na praia de Tabatinga, litoral norte de São Paulo.
Fomos e gostamos tanto do local, que lá ficou sendo desde então nosso lugar para passar alguns finais de semana durante o ano.
Esse final de semana que passou, estivemos lá, curto demais a viagem, pela rodovia dos Tamoios, pela beleza da mata que há por toda a extensão da estrada. A viagem não é curta leva-se perto de três horas para chegar até o condomínio, mas quando chegamos sempre percebemos porque gostamos tanto do lugar. Há uma natureza maravilhosa rodeando toda nossa casa, montanhas verdes, a beleza da mata atlântica, e uma praia de tirar o fôlego em dias ensolarados.
Do que mais gosto quando estou por lá, é do nascer do dia e do poente, momentos em que minha alma viaja em contemplação e emoção. O ocaso, momento em que o sol deita seus últimos raios sobre as águas do mar, é algo que faz a gente ter certeza de que somos filhos de um Pai altamente bondoso, pois, nos deu para morar um planeta belíssimo em todos os cantos do mundo.
Esse final de semana, foi muito especial, pois a família inteira estava reunida, e isso por si só, já faria qualquer lugar ser um pedacinho do paraíso para mim. Mas estando em Tabatinga , tem ainda o apêlo da beleza nativa que completa o lugar.
Dessa vez uma surpresa me aguardava, o coqueiro que ganhei a mais de uma década atrás de um jardineiro local, e plantei com muito carinho, estava carregado de cocos verdes e doces, eles mitigaram nossa sede depois de ficarmos expostos ao sol da praia, que mesmo durante o outono, estava bem quente.
Enquanto desgustava minha água de coco, lembrei-me de meu avô que sempre repetia: "nessa vida colhemos o que plantamos". Muita verdade há nessa frase, e se aplica a "quase tudo". No grupo familiar, por exemplo, se plantamos amor, dedicação, generosidade, o mais provável é que tenhamos de volta, uma família unida, harmoniosa e que curte muito estar junto.
(imagem: Lenapena- Tabatinga/SP)
Sempre gostei de mudar de ares, acho que minha alma tem um "que" de cigana. Se aparece uma oportunidade de viajar, seja para onde for, arrumo minha mala em menos de dez minutos.
Há mais de duas décadas atrás, um casal de amigos nos convidou para passar um final de semana no condomínio Costa Verde, na praia de Tabatinga, litoral norte de São Paulo.
Fomos e gostamos tanto do local, que lá ficou sendo desde então nosso lugar para passar alguns finais de semana durante o ano.
Esse final de semana que passou, estivemos lá, curto demais a viagem, pela rodovia dos Tamoios, pela beleza da mata que há por toda a extensão da estrada. A viagem não é curta leva-se perto de três horas para chegar até o condomínio, mas quando chegamos sempre percebemos porque gostamos tanto do lugar. Há uma natureza maravilhosa rodeando toda nossa casa, montanhas verdes, a beleza da mata atlântica, e uma praia de tirar o fôlego em dias ensolarados.
Do que mais gosto quando estou por lá, é do nascer do dia e do poente, momentos em que minha alma viaja em contemplação e emoção. O ocaso, momento em que o sol deita seus últimos raios sobre as águas do mar, é algo que faz a gente ter certeza de que somos filhos de um Pai altamente bondoso, pois, nos deu para morar um planeta belíssimo em todos os cantos do mundo.
Esse final de semana, foi muito especial, pois a família inteira estava reunida, e isso por si só, já faria qualquer lugar ser um pedacinho do paraíso para mim. Mas estando em Tabatinga , tem ainda o apêlo da beleza nativa que completa o lugar.
Dessa vez uma surpresa me aguardava, o coqueiro que ganhei a mais de uma década atrás de um jardineiro local, e plantei com muito carinho, estava carregado de cocos verdes e doces, eles mitigaram nossa sede depois de ficarmos expostos ao sol da praia, que mesmo durante o outono, estava bem quente.
Enquanto desgustava minha água de coco, lembrei-me de meu avô que sempre repetia: "nessa vida colhemos o que plantamos". Muita verdade há nessa frase, e se aplica a "quase tudo". No grupo familiar, por exemplo, se plantamos amor, dedicação, generosidade, o mais provável é que tenhamos de volta, uma família unida, harmoniosa e que curte muito estar junto.
(imagem: Lenapena- Tabatinga/SP)