Sim, Não, Talvez...

Bom... Não é bem assim... A questão talvez não seja esta... Está certo que há pouco eu disse que sim, mas não foi “sim” definitivo. Deveria ter sido percebido como um “talvez”.

Nenhum "sim" deve ser definitivo. Sempre que digo um “sim” há um “não” à espreita. Ah, sim, o “não” goza da mesma prerrogativa da incerteza que o “sim”. Direitos iguais. Bem na moda.

O “talvez” leva vantagem sobre o “sim” e o “não”, pois é uma espécie de ponto de interseção entre eles... Ou não, porque há raros casos de uma certeza absolutamente relativa, já que nada nesse mundo parece o que é.