A dissimulação, antes de tudo, é uma arte às avessas. É uma estratégia que certas categorias de pessoas fracas utilizam para a consecução dos seus objetivos. Por trás de uma simulada fragilidade, um dos subtipos das pessoas dissimuladas, existe uma criatura que oferece perigo em maior ou menor escala, dependendo do meio em que vive ou trabalha e das oportunidades que aparecem. Contudo, com relativa facilidade, é possível ir descobrindo essa face oculta desses elementos.
Caem em contradições, fingem ser o que não é, falam de supostas conquistas que jamais se efetivaram. Quando são pegas nessas contradições, insistem com evasivas que, à luz da lógica e do bom senso, caem por terra, mas não se deixam abater.
Tiram o melhor proveito das situações sem se dar conta do egoísmo que deixam transparecer. São hábeis em formular justificativas, que diante de um mínimo de inteligência são detectadas. A falsidade é sua marca, declaram com facilidade o que estão bem longe de sentir para persuadir suas vítimas, com intuito de auferir vantagens, por vezes completamente irrisórias e injustificáveis.
Dentro dessas pessoas há uma dualidade onde o mal coexiste com o bem, exatamente como nas pessoas isentas das características acima descritas, entretanto nelas o lado mal não carece de provocação, pois ele se manifesta de forma permanente de acordo com as circunstâncias e as necessidades.
Como neste mundo somos, por força das circunstâncias, obrigados a conviver com esses tipos de pessoas, a melhor solução é não se deixar levar por suas manhas e procurar abstrair delas o que porventura possuam de bom. E quando oferecem perigo em potencial, neste caso devem ser afastadas, ou, se for o caso, afastar-se de tais pessoas, sem feri-las, pois não são assim por escolha, mas por uma necessidade neurótica de se protegerem do mundo. Para elas os fins justificam os meios, onde ela é o centro das atenções, nem que seja para bater continência com o chapéu alheio!
Boazinhas para uns, em função da exploração de outros que, de boa- fé ficam com peninha delas!
Por fim, para lidar com esses tipos de pessoas, algo sugere termos que assumir uma tática que consiste em extrair delas o antídoto e combatê-las com o próprio veneno, assumindo uma postura semelhante, mas não nociva a elas, sendo apenas de caráter defensivo.
A dissimulação como um processo de auto-defesa, se não houver outra alternativa, considero perfeitamente justificável, penso eu!
Té...!
Caem em contradições, fingem ser o que não é, falam de supostas conquistas que jamais se efetivaram. Quando são pegas nessas contradições, insistem com evasivas que, à luz da lógica e do bom senso, caem por terra, mas não se deixam abater.
Tiram o melhor proveito das situações sem se dar conta do egoísmo que deixam transparecer. São hábeis em formular justificativas, que diante de um mínimo de inteligência são detectadas. A falsidade é sua marca, declaram com facilidade o que estão bem longe de sentir para persuadir suas vítimas, com intuito de auferir vantagens, por vezes completamente irrisórias e injustificáveis.
Dentro dessas pessoas há uma dualidade onde o mal coexiste com o bem, exatamente como nas pessoas isentas das características acima descritas, entretanto nelas o lado mal não carece de provocação, pois ele se manifesta de forma permanente de acordo com as circunstâncias e as necessidades.
Como neste mundo somos, por força das circunstâncias, obrigados a conviver com esses tipos de pessoas, a melhor solução é não se deixar levar por suas manhas e procurar abstrair delas o que porventura possuam de bom. E quando oferecem perigo em potencial, neste caso devem ser afastadas, ou, se for o caso, afastar-se de tais pessoas, sem feri-las, pois não são assim por escolha, mas por uma necessidade neurótica de se protegerem do mundo. Para elas os fins justificam os meios, onde ela é o centro das atenções, nem que seja para bater continência com o chapéu alheio!
Boazinhas para uns, em função da exploração de outros que, de boa- fé ficam com peninha delas!
Por fim, para lidar com esses tipos de pessoas, algo sugere termos que assumir uma tática que consiste em extrair delas o antídoto e combatê-las com o próprio veneno, assumindo uma postura semelhante, mas não nociva a elas, sendo apenas de caráter defensivo.
A dissimulação como um processo de auto-defesa, se não houver outra alternativa, considero perfeitamente justificável, penso eu!
Té...!