Dias cinzentos!

Cabeça baixa sentado no banco da praça num total isolamento, quem conheceu sua juventude não pode nem imaginar, andava sempre “ligado”, não perdia nenhuma festa, convidado ou não, namoro pra ele durava pouco tempo, sempre estava de parceira nova, até que á morena do seu (Liboro), o deixou assim, pensa que ela gosta dele, que nada, quer mais ver seu definhar. Bem que a madrinha dizia: “Quem procura acha”, mas voltando no moribundo, pode passar todos os dias o encontra ali, da pena de ver o estado do moço, quem sabe depois dessa “trombada”, vai sossegar o “facho”. Faço uma projeção, dos “ficantes” ou namoros das baladas, o “vírus” da paixão é silencioso, pode ser contaminado menos se espera, todo cuidado é pouco, assim nos avisa os cúpidos de plantão.

Jova
Enviado por Jova em 18/04/2013
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