Eu voltava do almoço quando ela apareceu na minha frente! Era bonita e vestia-se de forma elegante! Mostrava-se muito assustada e dirigiu-se a mim. Chorosa, disse que tinha sido assaltada e que levaram sua bolsa com todos os documentos, inclusive o dinheiro que tinha! Contou que morava em Maricá e que queria apenas voltar para casa! Perguntei-lhe o valor da passagem e ela informou que era R$ 8,00. Como não tinha trocado, não me importei em dar-lhe R$ 10,00, pois fiquei sensibilizado com a situação da moça!
Dias depois, nas proximidades e mais ou menos no mesmo horário, ela defrontou-se comigo novamente. Eu estava de óculos escuros e não fui reconhecido! A narrativa dela era a mesma, e a encenação parecia novelística e ensaiada!
Só que desta vez encarei-a para dizer-lhe o que conclui sobre ela, por motivos óbvios! Desapontada, mudou de rumo e eu também segui meu destino!
Noutra ocasião, eu voltava pela mesma calçada e reconheci-a mesmo de costas para mim, e notei que um senhor já estava tirando a carteira do bolso, quando adverti: se ela mora em Maricá, foi assaltada e está pedindo dinheiro para a passagem, não vai nessa! Ele imediatamente entendeu e desistiu de “colaborar” com a estelionatária da Rua do Acre, perto da Praça Mauá, no Rio de Janeiro!
Ela olhou-me e seus olhos refletiam um ódio mortal! Mas sem intimidar-me fui duro: se eu a vir novamente por aqui aplicando esse golpe, vou denunciá-la à Polícia!
O fato é que nunca mais a vi, mas duvido que ela tenha parado com a prática, pois era uma verdadeira atriz e induzia a vítima com a maior facilidade, exatamente como fez comigo e já ia conseguindo com o desconhecido!
Já ouvi falar de golpes semelhantes, mas nunca havia acontecido comigo! Imagino que ela deve estar agindo em outros locais, já que ganhar R$ 10,00 a cada 10 minutos calculadamente, numa jornada de 8h diárias (8 x 60 dá 480) perfaz 48x10, ou seja R$ 480,00 por dia de trabalho não é de se jogar fora!
Ela é morena clara, bonita, cabelos pretos, excelente apresentação, e a cena já foi tão ensaiada que é difícil escapar do golpe! Isso porque existe uma força mágica no apelo emocional da meliante, que é tão forte que não há coração bondoso que resista! Até ladrão, que também tem o seu lado bom, ajudaria a “pobre coitada”!
Té...
Dias depois, nas proximidades e mais ou menos no mesmo horário, ela defrontou-se comigo novamente. Eu estava de óculos escuros e não fui reconhecido! A narrativa dela era a mesma, e a encenação parecia novelística e ensaiada!
Só que desta vez encarei-a para dizer-lhe o que conclui sobre ela, por motivos óbvios! Desapontada, mudou de rumo e eu também segui meu destino!
Noutra ocasião, eu voltava pela mesma calçada e reconheci-a mesmo de costas para mim, e notei que um senhor já estava tirando a carteira do bolso, quando adverti: se ela mora em Maricá, foi assaltada e está pedindo dinheiro para a passagem, não vai nessa! Ele imediatamente entendeu e desistiu de “colaborar” com a estelionatária da Rua do Acre, perto da Praça Mauá, no Rio de Janeiro!
Ela olhou-me e seus olhos refletiam um ódio mortal! Mas sem intimidar-me fui duro: se eu a vir novamente por aqui aplicando esse golpe, vou denunciá-la à Polícia!
O fato é que nunca mais a vi, mas duvido que ela tenha parado com a prática, pois era uma verdadeira atriz e induzia a vítima com a maior facilidade, exatamente como fez comigo e já ia conseguindo com o desconhecido!
Já ouvi falar de golpes semelhantes, mas nunca havia acontecido comigo! Imagino que ela deve estar agindo em outros locais, já que ganhar R$ 10,00 a cada 10 minutos calculadamente, numa jornada de 8h diárias (8 x 60 dá 480) perfaz 48x10, ou seja R$ 480,00 por dia de trabalho não é de se jogar fora!
Ela é morena clara, bonita, cabelos pretos, excelente apresentação, e a cena já foi tão ensaiada que é difícil escapar do golpe! Isso porque existe uma força mágica no apelo emocional da meliante, que é tão forte que não há coração bondoso que resista! Até ladrão, que também tem o seu lado bom, ajudaria a “pobre coitada”!
Té...