A memória é de grande utilidade para nos lembrarmos dos compromissos, para o trabalho, para relembrarmos das coisas boas que nos aconteceram, para nos fazer rir. No entanto também é diabólica quando nos faz lembrar de coisas que queremos esquecer.
Algumas vezes aparecem em nossa mente coisas que a gente pensou que já estavam enterradas. Quando são boas, nos fazem rir novamente. Quando são ruins, nos fazem chorar.
Na noite passada acordei no meio da noite e, sem mais nem menos, me veio à mente uma história hilária, que me fez rir.
Eu era estudante do turno da noite, tinha uns 16 ou 17 anos. O professor, que deveria dar duas aulas seguidas, faltou. Resolvemos , então, ir ao cinema. A turma toda saiu pela rua, naquela bagunça de jovens. Um colega, Wanine, que já havia visto o filme, resolveu ir também. O filme era sobre Maria Antonieta. Ele espera o momento certo. Quando Maria Antonieta sobe a escada ele espera até o terceiro degrau e grita: Maria Antonieta! Ela para, vira pra trás por dois segundos e Wanine grita novamente: não é nada não, pode ir! e ela continua subindo.
O cinema todo veio abaixo numa gargalhada só.
Não sei o porquê de uma história dessas vir à minha cabeça, em plena madrugada, tantos anos depois do acontecido. Ainda bem que era uma história para rir.
Algumas vezes aparecem em nossa mente coisas que a gente pensou que já estavam enterradas. Quando são boas, nos fazem rir novamente. Quando são ruins, nos fazem chorar.
Na noite passada acordei no meio da noite e, sem mais nem menos, me veio à mente uma história hilária, que me fez rir.
Eu era estudante do turno da noite, tinha uns 16 ou 17 anos. O professor, que deveria dar duas aulas seguidas, faltou. Resolvemos , então, ir ao cinema. A turma toda saiu pela rua, naquela bagunça de jovens. Um colega, Wanine, que já havia visto o filme, resolveu ir também. O filme era sobre Maria Antonieta. Ele espera o momento certo. Quando Maria Antonieta sobe a escada ele espera até o terceiro degrau e grita: Maria Antonieta! Ela para, vira pra trás por dois segundos e Wanine grita novamente: não é nada não, pode ir! e ela continua subindo.
O cinema todo veio abaixo numa gargalhada só.
Não sei o porquê de uma história dessas vir à minha cabeça, em plena madrugada, tantos anos depois do acontecido. Ainda bem que era uma história para rir.