FELIZ 2014!
Vez ou outra recebo por “emeio” ou leio aqui no Recanto e no Face Book umas coisas, no mínimo esquisitas.
Em se tratando de preconceito de qualquer natureza, deleto. Não vou além do primeiro parágrafo. Aproveito para fazer o contraponto, cortando o mal pela raiz, pois não pretendo voltar ao assunto. Quero mesmo é fazer literatura.
Alguns dos textos a que refiro são ingênuos; outros pecam pela falta de informação. Há quem repita o que diz a Globo, Veja, Folha, entre outros veículos da mídia empresarial. A imprensa tem lado, portanto não é isenta. Tem interesses, negócios... Para um bom entendedor meias palavras bastam.
Em tempos recentes várias pessoas afirmaram serem “petistas arrependidos”. Há ainda quem fale assim. Convenhamos, uma falácia. Conhecesse um pouco a História (ou a história do PT), não teriam motivos de se arrependerem. No máximo condenariam as atitudes antiéticas de alguns dirigentes petistas, pois, condenar o conjunto do partido é colocar na vala-comum mais de um milhão de filiados. Não estou entre eles.Isto vale para outros partidos e instituições.
Nem todo padre é pedófilo. Nem todo pastor é Feliciano. Assim como nem todo deputado é Carlos Mosconi (Dep. Estadual pelo PSDB de Minas). O nobre deputado estadual mineiro, segundo matéria da revista CartaCapital de 17 de abril (edição de número 744), está envolvido no tráfico de órgãos humanos. Por conta de seu ato é correto afirmar que o PSDB trafica órgãos humanos?
A criação do PT, no início da década de 80, ainda sob a égide da ditadura, foi importante nas conquistas democráticas que usufruímos hoje. Através da iniciativa do partido e de seus militantes, ao lado de outros partidos e instituições democráticas, deu-se o início ao movimento pelas diretas-já (1984)! A instalação da assembleia constituinte (1988), por exemplos.
Em sua origem e em suas administrações o PT inovou, invertendo prioridades e governando com a participação popular (Orçamento Participativo). Implantou diversos programas de inclusão social (Bolsa-Família; Renda Mínima; PróUni; Minha Casa Minha Vida, etc). Temos hoje a menor taxa de desemprego da história republicana. Quitou a dívida externa, livrando-nos dos grilhões do FMI. Mudou a política externa. O Brasil é hoje respeitado no mundo. Contribuiu na criação da ALCA, fortalecendo a união e a soberania dos países da América Latina. Para ficar só nisso, que não é pouca coisa.
Mas, para a grande imprensa o Brasil caminha para o buraco (se já não está nele). A oposição faz coro, torcendo pelo “quanto pior melhor”. Melhor para quem, cara-pálida?
Se a mesma imprensa catastrófica olhasse mais o Brasil e menos os seus interesses, veria que o povo pensa diferente.
Em pesquisa recente da Vox os entrevistados se dizem satisfeitos com o País e esperançosos com o futuro. A maioria considera o governo “ótimo” ou “bom”. 80% definem a presidenta como “ativa”, com “garra”, “decidida”, “conhecedora do Brasil” e “boa administradora”.
Portanto, a opinião da grande imprensa não coincide com a maioria da população. E é a população quem vota e elege.
A realidade é que, na agenda política, 2014 já chegou. A arrancada rumo ao Planalto começou. Enquanto isso o povo... Ah, o povo!
FELIZ 2014!
Vez ou outra recebo por “emeio” ou leio aqui no Recanto e no Face Book umas coisas, no mínimo esquisitas.
Em se tratando de preconceito de qualquer natureza, deleto. Não vou além do primeiro parágrafo. Aproveito para fazer o contraponto, cortando o mal pela raiz, pois não pretendo voltar ao assunto. Quero mesmo é fazer literatura.
Alguns dos textos a que refiro são ingênuos; outros pecam pela falta de informação. Há quem repita o que diz a Globo, Veja, Folha, entre outros veículos da mídia empresarial. A imprensa tem lado, portanto não é isenta. Tem interesses, negócios... Para um bom entendedor meias palavras bastam.
Em tempos recentes várias pessoas afirmaram serem “petistas arrependidos”. Há ainda quem fale assim. Convenhamos, uma falácia. Conhecesse um pouco a História (ou a história do PT), não teriam motivos de se arrependerem. No máximo condenariam as atitudes antiéticas de alguns dirigentes petistas, pois, condenar o conjunto do partido é colocar na vala-comum mais de um milhão de filiados. Não estou entre eles.Isto vale para outros partidos e instituições.
Nem todo padre é pedófilo. Nem todo pastor é Feliciano. Assim como nem todo deputado é Carlos Mosconi (Dep. Estadual pelo PSDB de Minas). O nobre deputado estadual mineiro, segundo matéria da revista CartaCapital de 17 de abril (edição de número 744), está envolvido no tráfico de órgãos humanos. Por conta de seu ato é correto afirmar que o PSDB trafica órgãos humanos?
A criação do PT, no início da década de 80, ainda sob a égide da ditadura, foi importante nas conquistas democráticas que usufruímos hoje. Através da iniciativa do partido e de seus militantes, ao lado de outros partidos e instituições democráticas, deu-se o início ao movimento pelas diretas-já (1984)! A instalação da assembleia constituinte (1988), por exemplos.
Em sua origem e em suas administrações o PT inovou, invertendo prioridades e governando com a participação popular (Orçamento Participativo). Implantou diversos programas de inclusão social (Bolsa-Família; Renda Mínima; PróUni; Minha Casa Minha Vida, etc). Temos hoje a menor taxa de desemprego da história republicana. Quitou a dívida externa, livrando-nos dos grilhões do FMI. Mudou a política externa. O Brasil é hoje respeitado no mundo. Contribuiu na criação da ALCA, fortalecendo a união e a soberania dos países da América Latina. Para ficar só nisso, que não é pouca coisa.
Mas, para a grande imprensa o Brasil caminha para o buraco (se já não está nele). A oposição faz coro, torcendo pelo “quanto pior melhor”. Melhor para quem, cara-pálida?
Se a mesma imprensa catastrófica olhasse mais o Brasil e menos os seus interesses, veria que o povo pensa diferente.
Em pesquisa recente da Vox os entrevistados se dizem satisfeitos com o País e esperançosos com o futuro. A maioria considera o governo “ótimo” ou “bom”. 80% definem a presidenta como “ativa”, com “garra”, “decidida”, “conhecedora do Brasil” e “boa administradora”.
Portanto, a opinião da grande imprensa não coincide com a maioria da população. E é a população quem vota e elege.
A realidade é que, na agenda política, 2014 já chegou. A arrancada rumo ao Planalto começou. Enquanto isso o povo... Ah, o povo!
FELIZ 2014!