DEVER DE CASA
Por Carlos Sena
Há quem não goste da segunda-feira. Bobagem. Qualquer dia que se invente terá que suceder ao domingo. A “síndrome” do “Fantástico” só pega quem ainda não se preparou para a vida como ela é. A vida é meio assim: como ela é não como nós queiramos que seja. Mas, a gente pode ser prático com a vida, não no sentido de “fazer do limão uma limonada”, embora isso também possa ser.
No rol do calendário tudo é lendário. Porque senão o homem não se reinventava em si, nem no tempo e nem no vento. O mundo de fora é quem nos atormenta na segunda-feira: a farra excessiva do final de semana, os desencontros que o desencanto deixa, a descompostura alimentar, dentre outros, tudo pode levar ao “detestar da segunda-feira”... Porque no mundo tudo tem os dois lados. A vida é mesmo uma bola: tem o lado de dentro e o lado de fora. O lado de fora é a perfumaria, o de dentro é a nossa essência. Assim, melhor viver a essência do que a perfumaria.
No campo do essencial da vida rola um processo de simplicidade. Algo como ser feliz com nada e quando tudo nos for ofertado, entendermos a diferença. Os homens ricos têm em sua volta muitos criados, muitos carros, muitos amigos, muitos comeres e beberes, o que não lhes garante a felicidade. Os homens felizes têm a si como produto da sua felicidade. Dito diferente: os homens simples se têm por dentro, os outros se tem por fora. Hoje, por exemplo, é terça, mas poderia ser qualquer dia. A felicidade, inclusive nos faculta fazer “Domingo” numa segunda-feira. A gente pode morrer em qualquer dia, mas nesse mesmo dia em que muitos morrem, outros milhares nascem. Assim é a vida: ávida de melhores compreensões que nos possam compensar algumas agruras que nela se nos apresentam como prova... Cada um que faça sua lição de casa.
Por Carlos Sena
Há quem não goste da segunda-feira. Bobagem. Qualquer dia que se invente terá que suceder ao domingo. A “síndrome” do “Fantástico” só pega quem ainda não se preparou para a vida como ela é. A vida é meio assim: como ela é não como nós queiramos que seja. Mas, a gente pode ser prático com a vida, não no sentido de “fazer do limão uma limonada”, embora isso também possa ser.
No rol do calendário tudo é lendário. Porque senão o homem não se reinventava em si, nem no tempo e nem no vento. O mundo de fora é quem nos atormenta na segunda-feira: a farra excessiva do final de semana, os desencontros que o desencanto deixa, a descompostura alimentar, dentre outros, tudo pode levar ao “detestar da segunda-feira”... Porque no mundo tudo tem os dois lados. A vida é mesmo uma bola: tem o lado de dentro e o lado de fora. O lado de fora é a perfumaria, o de dentro é a nossa essência. Assim, melhor viver a essência do que a perfumaria.
No campo do essencial da vida rola um processo de simplicidade. Algo como ser feliz com nada e quando tudo nos for ofertado, entendermos a diferença. Os homens ricos têm em sua volta muitos criados, muitos carros, muitos amigos, muitos comeres e beberes, o que não lhes garante a felicidade. Os homens felizes têm a si como produto da sua felicidade. Dito diferente: os homens simples se têm por dentro, os outros se tem por fora. Hoje, por exemplo, é terça, mas poderia ser qualquer dia. A felicidade, inclusive nos faculta fazer “Domingo” numa segunda-feira. A gente pode morrer em qualquer dia, mas nesse mesmo dia em que muitos morrem, outros milhares nascem. Assim é a vida: ávida de melhores compreensões que nos possam compensar algumas agruras que nela se nos apresentam como prova... Cada um que faça sua lição de casa.