Pior que perder a Copa...
Sangue não se lava com sangue. Essa lição, infelizmente, não foi assimilada por grupos terroristas extremos e nem por diversas das potências do globo. Como resultado, vez ou outra, quando a ilusão da paz deita-se volátil e transparente sobre nossas cabeças, emergem bombas rasgando membros e ceifando vidas.
Boston é mais uma triste nota na história dessa humanidade que não se cansa de ver o quão inútil mostram-se políticas intervencionistas e beligerantes. Pisotear e massacrar os inimigos tem sido a tônica da humanidade durante seus milhares de anos de evolução. Os americanos, assim como os romanos da antiguidade, colhem inimigos com tanta voracidade quanto angariam pretensos aliados. A sinceridade dessas relações sempre é questionável e, quando nos deparamos, novamente, com ataques como esse, surge a pergunta: por quê?
Partindo do princípio Universal que toda energia emitida retorna ao emissor, podemos traduzir que os frutos da guerra, do sangue e do ódio, geram o mesmo. Assim, tanto os americanos, quanto os chineses e russos, além de outros impérios, precisam rever suas estratégias de expansão, adotando a primazia da solução pacífica de conflitos ao invés de, comodamente, lançarem seus mísseis e dispararem seus canhões.
O mais grave, no entanto, é que o Brasil se avizinha de sediar dois eventos de caráter mundial em escala que nunca antes efetuamos. A segurança dos competidores e povos estrangeiros, dentro do solo nacional, é nossa expressa responsabilidade. Estamos prontos para isso? A política de aproximação adotada pelo Governo Lula de países como Irã, Venezuela e Cuba se mostrará eficiente no momento em que mais precisamos? Ou os terroristas, apostando na fragilidade de nossas defesas, investirão pesadamente suas bombas contra nosso solo dando ¨o exemplo¨ que aos mesmos tanto sentido parece fazer?
Nossas autoridades, diante dos desafios que nos cercam, fazem muito bem em se preocupar, melhor farão se perderem o sono e passarem a agir. Deveremos adotar ações preventivas, buscas e revistas em escala nunca antes estimada. O Brasil, mais do que se preocupar com títulos ou medalhas, deve não permitir que uma tragédia como essa ocorra em solo nacional, o que nos mancharia para sempre e seria uma perda muita mais dolorosa para a alma nacional do que uma Copa em casa. A história não nos perdoará um deslize desses...
Boston é mais uma triste nota na história dessa humanidade que não se cansa de ver o quão inútil mostram-se políticas intervencionistas e beligerantes. Pisotear e massacrar os inimigos tem sido a tônica da humanidade durante seus milhares de anos de evolução. Os americanos, assim como os romanos da antiguidade, colhem inimigos com tanta voracidade quanto angariam pretensos aliados. A sinceridade dessas relações sempre é questionável e, quando nos deparamos, novamente, com ataques como esse, surge a pergunta: por quê?
Partindo do princípio Universal que toda energia emitida retorna ao emissor, podemos traduzir que os frutos da guerra, do sangue e do ódio, geram o mesmo. Assim, tanto os americanos, quanto os chineses e russos, além de outros impérios, precisam rever suas estratégias de expansão, adotando a primazia da solução pacífica de conflitos ao invés de, comodamente, lançarem seus mísseis e dispararem seus canhões.
O mais grave, no entanto, é que o Brasil se avizinha de sediar dois eventos de caráter mundial em escala que nunca antes efetuamos. A segurança dos competidores e povos estrangeiros, dentro do solo nacional, é nossa expressa responsabilidade. Estamos prontos para isso? A política de aproximação adotada pelo Governo Lula de países como Irã, Venezuela e Cuba se mostrará eficiente no momento em que mais precisamos? Ou os terroristas, apostando na fragilidade de nossas defesas, investirão pesadamente suas bombas contra nosso solo dando ¨o exemplo¨ que aos mesmos tanto sentido parece fazer?
Nossas autoridades, diante dos desafios que nos cercam, fazem muito bem em se preocupar, melhor farão se perderem o sono e passarem a agir. Deveremos adotar ações preventivas, buscas e revistas em escala nunca antes estimada. O Brasil, mais do que se preocupar com títulos ou medalhas, deve não permitir que uma tragédia como essa ocorra em solo nacional, o que nos mancharia para sempre e seria uma perda muita mais dolorosa para a alma nacional do que uma Copa em casa. A história não nos perdoará um deslize desses...