A Educação Sexual na Escola Básica
A importância da educação sexual precisa estar inserida na família, pois ela é a maior responsável pelos ajustes e desajustes sociais, seja por falta de recursos que dêem possibilidade de uma moradia de qualidade, educação, inserção dos jovens no mercado de trabalho, conforto, lazer, etc. Precisa estar inserida na escola, sendo trabalhada de forma competente, responsável, e com conhecimento e experiência adequados e, finalmente, precisa igualmente, ser trabalhada na igreja. No entanto, analisada nos seus diferentes ângulos, desde o profissional competente e suas limitações, aos temas que deverão ser trabalhados em sala de aula, aos questionamentos e a realidade social dos alunos. Começa pelos cuidados com a higiene corporal que deve ser realizada pelos pais, quando a criança ainda precisa dos cuidados mais intensos. As manifestações da sexualidade afloram em todas as faixas etárias; da infância a velhice, na deficiência física, etc. e ignorar, ocultar ou reprimir são as respostas comumente dadas pelos educadores. A escola é o palco onde surgem novas teorias educacionais, a inserção de tecnologias da informação, incluindo o uso de microcomputadores, da internet, o ensino a distância, etc., ferramentas que deixaram de ser vista como modismo, e que passaram a ser incorporadas como equipamento indispensável na complementação da educação formal, além do novo conceito de inteligências múltiplas. A educação sexual ou orientação não pode ser vista e trabalhada por modismo, ou por ordem do MEC, mas deve ser trabalhada sim, a partir da análise de cada instituição de ensino básico. É necessário que seja de forma criteriosa, para que o educador não sofra retaliações por parte da escola, dos pais dos alunos, ou tenha sua prática pedagógica vista como permissiva e pornográfica, manchando assim a competência como professor e a sua reputação como ser humano.