O nascimento. “Uma luz celestial.”

O nascimento. “Uma luz celestial.”

Não sei se as pessoas concordam comigo. Mas eu acho que o nascimento de um “ser” é o principio da morte. E na Terra, convivemos com pessoas que tem ideologias completamente diferentes das nossas e de crenças religiosas que se multiplicam a diversas ideias. Sobre a vida, e como ela funciona.

E limitado estamos neste conceito. Que na casa do nosso “Pai, há muitas moradas. E meditar sobre isto! Muitas vezes fico a pensar. Se Deus determina para nós a hora, o dia, o momento e o lugar onde devemos nascer. Então a morte também tem que ser assim. Os nossos passos perante de Deus, a seus olhos. São limitados. Muitas vezes ficamos frustrados, organizamos a nossa vida, de uma forma, que ninguém atrapalhe. E à medida que os segundos passam, o milagre do nascimento da vida vai gerando também o milagre da morte. E nesta rápida sequência, a gente percebe que voltamos para os braços, do nosso Deus. O criador de todas as coisas, deste Universo. Nascemos das fagulhas de Deus, do seu Espirito. E assim somos guiados pela luz divina. Da clareza de sua luz celestial. E no meu entender, o que ele quer de nós, é o seu amor para com ele. Somente isto eu creio. Mas no decorrer da nossa vida. Nossas crenças religiosas e culturais, nos, fazem desenvolver tantas ideias preconceituosas sobre a morte, e quando ela se aproxima, o terror invade a nossa alma. Mas no meu entender, este é o verdadeiro nascimento. E um acontecimento que especifica que: o que é de Deus volta para sua morada. Quando estamos as porta da morte, eu acho que deve ser assim: nossa luz não se apaga, pois ela é de Deus, do seu Espirito, talvez quem sabe estaremos a volta de mais luzes celestiais, diferente de tudo a que já vimos e acho que seremos rodeados de anjos celestiais que nos levarão a presença de Deus. E a nossa vida anterior, simplesmente, como num passe de mágica, deixa de existir, uma renovação de consciência, que a vida verdadeira será está: “Seu tempo e espaço”.

Eu me lembro de certo dia, que eu sonhei que eu tinha morrido. E tudo era tão claro, eu sentia o meu corpo flutuar, e entre um sonho e a vigília, voltei ao meu corpo. Mas parecia que eu tinha vindo de um lugar espiritual. E a sensação que senti foi boa. Não fiquei assustada. Pois parecia que eu tinha descido por um elevador, que movia rápido, gotoso demais. Ele foi descendo por lugares que eu nunca tinha visto. Lugares, bonitos feios e muitos deles, horríveis. E assim ele ia entrando em enormes fendas, na terra. E aquele breu que se cobria. Fui ficando perturbada com aquelas pessoas que via. Elas gritavam aclamavam sem eu entender nada o que elas diziam. Esticavam na escuridão os seus braços e tentavam me agarrar. Mas de repente vi uma luz muito brilhante, com fragmentos a envolver aquelas criaturas. E tudo era transmitido, em fração de segundo, e também pude sentir, que as tais criaturas, não podiam me machucar. Presenciei também muitas as luzes, e pude perceber que eram anjos celestiais. E com certeza, por ordem de Deus.

Normalmente conto história de experiências vividas ou sonhadas talvez. E esta eu quis compartilhar, a minha primeira dimensão, além do reino físico. E assim expandir a uma compreensão eu quero. E dizer, o quanto é necessário saber dos anjos que operam ao nosso favor, guiados pela luz celestial, de Deus...

Neire Lú 12/04/2013

Neire Lú
Enviado por Neire Lú em 12/04/2013
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