Uma tremenda injustiça com o Maluf.
Numa atitude injusta, prepotente e desumana, a 4a. Vara da Fazenda Pública decidiu tornar indisponível o patrimônio da Eucatex, empresa pertencente à família do Maluf. Mais uma vez, o poder mostra a sua face mais arbitrária, lançando mão num patrimônio erguido, tijolo a tijolo, às custas unicamente de infadigável trabalho e dedicação ímpar. Estes quase 520 milhões de reais foram juntados, tostão a tostão, com lisura e inatacavável mérito pelos dirigentes da empresa. Alguém com carreira política imaculada, que sempre colocou o bem público acima das suas aspirações pessoais, que sempre norteou seus atos calcados nas anáguas da justiça, não merece ter a sua imagem chamuscada por acusações descabidas, certamente motivadas pela inveja de quem não teve a capacidade de galgar os degraus de uma trajetória ilibiada, inatacável e sem deixar quaisquer rastros que possam instigar mínimos comentários ou suposições que sugiram atos ou até pensamentos escusos. Que o povo brasileiro, tão atento e crítico aos deslizes dos seus governantes, que se agrupe num imenso cordão para gritar aos quatro ventos a absurda atitude de não permitir que os donos da Eucatex façam o que bem quiser com seu patrimônio. Se quserem dar aos pobres, que o façam. Se quiserem fazer uma fogueira tão alta que irá chamuscar os céus, que o façam. Se quiserem gastar cada centavo com seus deleites frugais, como água Perrier, caviar e viagens de jatinho, que o façam. Digo mais: acho que todos nós devemos nos cotizar para cobrir os gastos da mansão dos Maluf, já que agora suponho a grana poderá ficar mais curta e é provável que até falte algum para completar a folha dos empregados. Será uma forma de mostrar a nossa solidariedade ao Dr. Paulo e seus pares, colocando pra fora toda indignação que esse ato do Judiciário está gerando no fundo, bem lá no fundo, do meu peito. Que esse país fique sério um dia e que pare de prejudicar quem sempre fez o bem e que nunca, sob hipótese alguma, colocou no bolso algum tostão que não tivesse sido ganho justa e honestamente. Quem tiver algo contra a respeito, que atire a primeira pedra.
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