EDUCAÇÃO DOS FILHOS
Ontem, na hora do jantar, a conversa tomou o rumo da educação dos filhos. Meu marido lembrou-se de uma cena que assistimos domingo que passou, no restaurante que fomos almoçar.
Uma família, composta de pai, mãe e um filho de aproximadamente 5 anos, estavam na mesa ao lado da nossa.
Em determinado momento o garçom, veio atender o chamado da mãe. Ela pediu um suco de laranja para o filho. O menino assim que ouviu, começou a gritar, dizendo que não iria tomar o suco, que queria refrigerante. A mãe, tentou argumentar que não lhe faria bem, e o menino gritou mais alto ainda, monopolizando parte da atenção de todos no restaurante. O pai entrou em cena, e disse ao garçom: "traga o refrigerante para ele". E o assunto foi encerrado, até a hora da sobremesa, que novo impasse com muitos gritos causou, e onde novamente o menino saiu vitorioso, ao invés da salada de frutas, sugerida pela mãe, venceu a torta de chocolate escolhida pelo filho. E concedida pelo pai.
No caminho de volta comentei com meu marido, o quanto é importante, a cumplicidade entre o casal, na hora da educação de um filho. Se com ela (cumplicidade) já é difícil por limites, em algumas crianças mais exaltadas, imagine sem ela.
Tive a felicidade de ter duas crianças tranquilas, (costumo dizer, que eles vieram prontos, nunca deram preocupações) que hoje são adultos responsáveis, filhos amorosos, mas, mesmo eles sendo de bom temperameto, sempre houve um só discurso em nossa casa, quando se tratava de educá-los.
Saí do restaurante com muita pena daquela mãe, que mal tocou na refeição, enquanto que pai e filho, vibravam em plena sintonia.
E viva a falta de disciplina! Que hoje, com honrosas exceções, campeia na sociedade, fazendo das crianças, pequenos tiranos.
(imagem: Lenapena)
Ontem, na hora do jantar, a conversa tomou o rumo da educação dos filhos. Meu marido lembrou-se de uma cena que assistimos domingo que passou, no restaurante que fomos almoçar.
Uma família, composta de pai, mãe e um filho de aproximadamente 5 anos, estavam na mesa ao lado da nossa.
Em determinado momento o garçom, veio atender o chamado da mãe. Ela pediu um suco de laranja para o filho. O menino assim que ouviu, começou a gritar, dizendo que não iria tomar o suco, que queria refrigerante. A mãe, tentou argumentar que não lhe faria bem, e o menino gritou mais alto ainda, monopolizando parte da atenção de todos no restaurante. O pai entrou em cena, e disse ao garçom: "traga o refrigerante para ele". E o assunto foi encerrado, até a hora da sobremesa, que novo impasse com muitos gritos causou, e onde novamente o menino saiu vitorioso, ao invés da salada de frutas, sugerida pela mãe, venceu a torta de chocolate escolhida pelo filho. E concedida pelo pai.
No caminho de volta comentei com meu marido, o quanto é importante, a cumplicidade entre o casal, na hora da educação de um filho. Se com ela (cumplicidade) já é difícil por limites, em algumas crianças mais exaltadas, imagine sem ela.
Tive a felicidade de ter duas crianças tranquilas, (costumo dizer, que eles vieram prontos, nunca deram preocupações) que hoje são adultos responsáveis, filhos amorosos, mas, mesmo eles sendo de bom temperameto, sempre houve um só discurso em nossa casa, quando se tratava de educá-los.
Saí do restaurante com muita pena daquela mãe, que mal tocou na refeição, enquanto que pai e filho, vibravam em plena sintonia.
E viva a falta de disciplina! Que hoje, com honrosas exceções, campeia na sociedade, fazendo das crianças, pequenos tiranos.
(imagem: Lenapena)