O Marketing da Homossexualidade
Agora já não basta ser, é preciso dizer. Saem alardeando por aí em todo tipo de mídia, como se fosse um troféu a erguer para as maiorias, os heterossexuais. Militante furioso sapateia sobre a mesa no Congresso Nacional, como forma de exibir seu trunfo: “eu sou, e daí?”
Daí que eu não tenho nada a ver com isso. Já dizia meu avô que “quem tem o que é seu dá a quem quiser”.
Só que esse tipo de coisa era entre quatro paredes, sem essa ideia de divulgação como ocorre hoje. Jornais, revistas, rádio e televisão, além das redes sociais na internet fazem desse comportamento algo extraordinário, tornando-se manchetes em tudo quanto é meio de comunicação. Para ser tachado de preconceituoso ou homofóbico, basta dizer que não concorda com esse marketing, assim como não é necessário para os heterossexuais. Esses não saem alardeando por aí, dizendo “sou macho sim senhor”. Basta ser, não é preciso dizer.