Qual melhor texto? Só muda um trechinho

Unb em rede

Hoje, dia 5 de abril de 2013, a UnB acordou diferente. Os motivos eram dois. O presidente do STF, o ministro Joaquim Barbosa, ministrou uma palestra que infelizmente não pude apreciar. Mas aí é que entra o segundo motivo, a causa da minha ausência: a Rede-DF. Militantes do mais novo movimento sustentável e pluralista do Brasil estavam às portas do Centro Comunitário da Universidade de Brasília coletando assinaturas para a oficialização no TSE ( Tribunal Superior Eleitoral).

Por volta das 9:30, a UnB começou a receber essa sublime mobilização democrática. Com papéis e pranchetas, simples pessoas adeptas do desenvolvimento sustentável preencheram mais uma lacuna na história deste país. Interrompendo grupos de conversa por apenas 2 minutos ou mais, indivíduos que prezam pelo respeito e ainda acreditam na política brasileira obtiveram mais um sucesso no Estado onde Marina Silva tem mais força e representação do que em qualquer outro Brasil afora.

Além do mais, deixamos bem claro para todo e devido controle que, mesmo não oficializado como partido ainda, a Rede já demonstra a força que insurge e que emerge dentre este meio político conturbado e esmorecido. Em época de julgamentos históricos, comissões integradas pela balbúrdia dos nossos atuais congressistas e crise mundial, a Rede Sustentabilidade – enfatizo aqui a Rede-DF – traz uma nova ideia de governo e participação popular. Sem reduções simplórias e antagônicas, como direita e esquerda, esse novo programa, por assim dizer, sustenta a liberdade de expressão, a redução da desigualdade social e, sobretudo, a melhoria na qualidade da educação nacional e regional.

Por essas e outras, termino este breve texto com uma citação enxuta, mas genial de Marina Silva sobre a Rede: “nem oposição, nem situação”.

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Rede na unb

Hoje, dia 5 de abril de 2013, a UnB acordou diferente. Os motivos eram dois. O presidente do STF, o ministro Joaquim Barbosa, ministrou uma palestra que infelizmente não pude apreciar. Mas aí é que entra o segundo motivo, a causa da minha ausência: a Rede-DF. Militantes do mais novo movimento sustentável e pluralista do Brasil estavam às portas do Centro Comunitário da Universidade de Brasília coletando assinaturas para a oficialização no TSE ( Tribunal Superior Eleitoral).

Por volta das 9:30, a UnB começou a receber essa sublime mobilização democrática. Com papéis e pranchetas, simples pessoas adeptas do desenvolvimento sustentável preencheram mais uma lacuna na história deste país. Com abordagens breves, os militantes pediram o apoio dos estudantes para a obtenção do Registro Legal da Rede Sustentabilidade. De grupo em grupo, conseguiu-se cerca de 100 assinaturas - mais uma conquista no processo de construção deste movimento iniciado por Marina Silva.

Além do mais, deixamos bem claro para todo e devido controle que, mesmo não oficializado como partido ainda, a Rede já demonstra a força que insurge e que emerge dentre este meio político conturbado e esmorecido. Em época de julgamentos históricos, comissões integradas pela balbúrdia dos nossos atuais congressistas e crise mundial, a Rede Sustentabilidade – enfatizo aqui a Rede-DF – traz uma nova ideia de governo e participação popular. Sem reduções simplórias e antagônicas, como direita e esquerda, esse novo programa, por assim dizer, sustenta a liberdade de expressão, a redução da desigualdade social e, sobretudo, a melhoria na qualidade da educação nacional e regional.

Por essas e outras, termino este breve texto com uma citação enxuta, mas genial de Marina Silva sobre a Rede: “nem oposição, nem situação: posicão".

Gabriel Malheiros
Enviado por Gabriel Malheiros em 06/04/2013
Código do texto: T4226842
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