EVITANDO O ESTUPRO.

O hediondo crime de estupro, que tem lastro significativo no mundo, em determinados locais com grande incidência, como Índia e África, encontrou uma inibição desconfortável, mas eficiente. Na Índia, país que seria altamente espiritualizado, o estupro, embora previsto em lei o tipo penal, é praticamente ignorado pelas autoridades processantes para possibilitar a coerção do Estado.

Recentemente assistiu-se a movimento que reagiu a esse sistema. No Rio, "animais" em vans praticando esse delito foram notícia esta semana. A castração química é pena em alguns lugares do mundo para essa conduta e principalmente para pedófilos, patologia em que muitos dizem que não conseguem se controlar mesmo após pena restritiva de liberdade. Abaixo email que recebi e transcrevo, sem os retratos do invento, que funciona como um preservativo invertido, colocado pela mulher em seu interior. Quem sofre penetração criminosa encontrará o "engenho" e ao sair o criminoso trará consigo o "invento", como um zipper que se fechou. Só um cirurgião poderá retirar com alto sofrimento para o estuprador. Já é a primeira pena. Inibiu o cometimento do crime a ideia.

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"Na África do Sul, um em cada quatro homens comete estupro. Veja que ideia genial!!!

O estupro tornou-se um problema endêmico na África do Sul, então uma técnica da área médica, chamada Sonette Ehlers desenvolveu um produto que imediatamente chamou a atenção mundial. Ehlers nunca se esqueceu de uma vítima de estrupo lhe dizendo, "Se ao menos eu tivesse dentes lá embaixo." Algum tempo depois, um homem chegou ao hospital no qual Ehlers trabalha com uma dor terrível, por conta do zipper que havia fechado sobre seu pênis. Ehlers misturou as duas imagens e desenvolveu um produto chamapo Rapex.

O produto parece um tubo, com fisgas dentro. A mulher o coloca como um absorvente interno, através de um aplicador, e qualquer homem que tentar estuprar a mulher irá se rasgar com as fisgas e precisará ir a um hospital para remover o Rapex.

Quando os críticos reclamaram que se tratava de uma punição medieval, Ehlers respondeu, "Uma punição medieval para uma atitude medieval."

A África do Sul tem índices nada agradáveis de violência sexual e, por causa disso, Sonette Ehlers inventou uma arma contra estupro – a camisinha feminina chamada Rape-aXe. Sonette é sul-africana e trabalha com vítimas de violência há bastante tempo.

A ideia de haver dentes num lugar tão inesperado é aterrorizador a qualquer homem e, segundo a sua inventora, a simples visão do mecanismo já inibe a ação de estupradores. Ela conta que um diretor de polícia disse a ela que, depois de uma apresentação do produto, eles ficaram três meses sem registrar nenhuma queixa de violência contra mulher.

A camisinha é cheia de farpas que ficam na parte interna e, depois que ela morde, só solta com ajuda médica. Daí, além do desconforto de ter suas partes pudendas (órgãos genitais) perfuradas, o homem também vai ter que conviver para sempre com o estigma de estuprador."

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 06/04/2013
Reeditado em 06/04/2013
Código do texto: T4226496
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