TROPA DE ELITE 2
No último final de semana, assisti o filme brasileiro TROPA DE ELITE 2.
Assisti a uma ficção que retrata a nua e crua realidade cotidiana da PM e dos políticos, com a anuência da imprensa.
Creio que fazem mais de 30 anos que vomito meus desaforos para com o modelo de segurança pública militarizada do nosso país.
TROPA DE ELITE 2 veio de encontro ao que penso. O militarismo do nosso modelo de segurança pública, ou seja, segurança civil, definitivamente não combina com um pais democrático.
O único benefício que esse modelo remonta é para com os próprios militares da PM, diante do corporativismo fácil que se faz e que constrói uma couraça de auto proteção que permeia um auto protecionismo e por consequência o posicionamento acima do bem e do mal.
Além disso, a facilidade com que se alia aos políticos vis e a imprensa perversiva, fomenta a realidade social que o dito filme mostra como mera ficção.
Não gostei do modelo narrativo, que tira o brilho da liberdade de interpretação pessoal, mas acabei por me apegar ao tema e a retratação das ações da instituição criada para proteger a sociedade e que, não raro, a desencaminha.
No último final de semana, assisti o filme brasileiro TROPA DE ELITE 2.
Assisti a uma ficção que retrata a nua e crua realidade cotidiana da PM e dos políticos, com a anuência da imprensa.
Creio que fazem mais de 30 anos que vomito meus desaforos para com o modelo de segurança pública militarizada do nosso país.
TROPA DE ELITE 2 veio de encontro ao que penso. O militarismo do nosso modelo de segurança pública, ou seja, segurança civil, definitivamente não combina com um pais democrático.
O único benefício que esse modelo remonta é para com os próprios militares da PM, diante do corporativismo fácil que se faz e que constrói uma couraça de auto proteção que permeia um auto protecionismo e por consequência o posicionamento acima do bem e do mal.
Além disso, a facilidade com que se alia aos políticos vis e a imprensa perversiva, fomenta a realidade social que o dito filme mostra como mera ficção.
Não gostei do modelo narrativo, que tira o brilho da liberdade de interpretação pessoal, mas acabei por me apegar ao tema e a retratação das ações da instituição criada para proteger a sociedade e que, não raro, a desencaminha.