Erros de português
Parece uma queda da escada quando estamos lendo algum texto e encontramos um erro de português cruel. Não que eu também não erre. Errar é umano, todos dizem. Mas a sensação de queda é inevitável. Ainda mais quando o ritmo da leitura está bom.
Alguns erros são de digitação. Falta letra aqui, sobra letra ali. Normal. Até mesmo os mais prestigiados órgãos de imprensa cometem esses errinhos.
O que dói mesmo é quando o MEC dá nota máxima (1.000) a candidatos do Enem que cometem erros graves, como “trousse”. É bom lembrar que os textos são submetidos a dois corretores.
Também vi esses dias na tevê que os erros de português estão entres os principais motivos de reprovação em entrevistas de emprego. Assassinatos de sintaxe, fraturas expostas de concordâncias verbais, além de outras mutilações gramaticais.
Volto a dizer, todos estamos sujeitos a cometer erros gramaticais ridículos. Ficar publicando na internet pode ser a porta de entrada.
Caso alguém acuse algum tipo brutal de erro em seu texto, o importante é assumir, umildemente.