Dizem por aí...
O nosso caso não tem jeito, é um tal de brigar, separar e voltar. Não existe perpectiva para nós. Que tipo de casal seríamos nós? Que tipo de casamento? Passamos juntos uns dias e pronto...nova briga, nova discussão. Todo mundo repara e comenta: “é um caso perdido”. Não sabem por que continuamos tentando. Somos como um barco sem destino que saiu de porto nenhum. Somos a falência do amor.
É o que dizem por aí...Que não vai dar certo!
O que eles não sabem, e nunca vão compreender é que, apesar de tudo, nos amamos intensamente. De uma forma que pouca gente sabe amar. Nossas brigas são como as pinceladas do artista, tentando aperfeiçoar o quadro que pinta. São como as cinzeladas do escultor tentando achar a forma perfeita. Brigamos muito porque queremos o máximo um do outro. Discutimos porque queremos aperfeiçoar cada vez mais nosso sentir, nosso querer. Nossas almas são como os raios na tempestade: iluminam a escuridão para encontrarem as veredas. Essas pessoas dizem essas coisas por aí porque não sabem o que é o verdadeiro amor, a paixão arrebatadora...Não foi o próprio Camões que disse: “...se tão contrário a si é o mesmo Amor”?
Pois bem, não importa o que dizem por aí. Assim é o nosso amor...
O nosso caso não tem jeito, é um tal de brigar, separar e voltar. Não existe perpectiva para nós. Que tipo de casal seríamos nós? Que tipo de casamento? Passamos juntos uns dias e pronto...nova briga, nova discussão. Todo mundo repara e comenta: “é um caso perdido”. Não sabem por que continuamos tentando. Somos como um barco sem destino que saiu de porto nenhum. Somos a falência do amor.
É o que dizem por aí...Que não vai dar certo!
O que eles não sabem, e nunca vão compreender é que, apesar de tudo, nos amamos intensamente. De uma forma que pouca gente sabe amar. Nossas brigas são como as pinceladas do artista, tentando aperfeiçoar o quadro que pinta. São como as cinzeladas do escultor tentando achar a forma perfeita. Brigamos muito porque queremos o máximo um do outro. Discutimos porque queremos aperfeiçoar cada vez mais nosso sentir, nosso querer. Nossas almas são como os raios na tempestade: iluminam a escuridão para encontrarem as veredas. Essas pessoas dizem essas coisas por aí porque não sabem o que é o verdadeiro amor, a paixão arrebatadora...Não foi o próprio Camões que disse: “...se tão contrário a si é o mesmo Amor”?
Pois bem, não importa o que dizem por aí. Assim é o nosso amor...