MEU HOJE
(Sócrates Di Lima)
Amanheci fora de hora,
O relógio já estava no adiantado do dia,
Ainda, era manhã,
Mas, um doce preguiça me mantinha no leito.
Um telefonema,
Algumas risadas,
Alguns pedidos,
Noticias de longe.
Morar sozinho é o "bixo"
Tem lá seus desconfortos,
porém, ainda, é o melhor para um homem.
Não há solidão,
Nem tão pouco outras saudades,
Num pequeno apartamento,
Onde não preciso de muita coisa,
Vivo o meu dia a dia,
Uma escolha definitiva,
Que me ativa,
Mantém minha alma viva.
Roupas para por ao Sol,
Vizinhos que mes desculpem,
Na noite que passou,
A máquina barulhou,
Mas, a roupa lavou.
Ô sacrificio lavar roupas em máquina!!!
Mas, o Sol estava a pino,
E lá vou eu estender a roupa lavada.
E tinha que fazer almoço,
Não tive vontade de ir comprar nada.
E fiz um arroz "a grega" e estava uma delicia,
Para contrariar, um belo contra-filé acebolado,
Pois, a picanha foi no sábado...
E como não tinha ninguém para brindar,
E não ia pra lugar algum,
Meia garrafa de vinho espumante Nero,
Desceu que foi uma maravilha.
Mas, ainda tinha muito que fazer,
Minha casinha não é amarela,
Mas, é uma caixinha de fósforo,
E me sinto bem dentro dela...
Mudei tudo de lugar(mudanças é preciso)
Limpei toda a casa,(quase uma kit)
Ô trabalho que deu,
Lerê..lerê..lelêlelêlelê...
escravo de Eu mesmo.
Mas, consegui.
Arrumei toda a casa,
Lavei a louça(pia cheia)
Passei a roupa para trabalhar amanhã,
E no meio da tarde, ainda assisti o meu time jogar,
Meu Santos Futebol Clube,
Contra um Palmeira lá da segundona...
Mas, valeu...
Vi, ainda, um filme ( Conversando com Deus)
Que recomendo...
Na boca da noite,
Uma pedalada
E uma caminhada
cinco quilometrso para cada um..
quase me cansei.
logo voltei
Um belo banho tomei..
Não fiz nada para o jantar,
Mas, um lanche, ainda cabe...
E agora, vim aqui,
Como um diário,
Deixar anotado,
O meu meu hoje,
Um domingo vinte e quatro de março.
(Sócrates Di Lima)
Amanheci fora de hora,
O relógio já estava no adiantado do dia,
Ainda, era manhã,
Mas, um doce preguiça me mantinha no leito.
Um telefonema,
Algumas risadas,
Alguns pedidos,
Noticias de longe.
Morar sozinho é o "bixo"
Tem lá seus desconfortos,
porém, ainda, é o melhor para um homem.
Não há solidão,
Nem tão pouco outras saudades,
Num pequeno apartamento,
Onde não preciso de muita coisa,
Vivo o meu dia a dia,
Uma escolha definitiva,
Que me ativa,
Mantém minha alma viva.
Roupas para por ao Sol,
Vizinhos que mes desculpem,
Na noite que passou,
A máquina barulhou,
Mas, a roupa lavou.
Ô sacrificio lavar roupas em máquina!!!
Mas, o Sol estava a pino,
E lá vou eu estender a roupa lavada.
E tinha que fazer almoço,
Não tive vontade de ir comprar nada.
E fiz um arroz "a grega" e estava uma delicia,
Para contrariar, um belo contra-filé acebolado,
Pois, a picanha foi no sábado...
E como não tinha ninguém para brindar,
E não ia pra lugar algum,
Meia garrafa de vinho espumante Nero,
Desceu que foi uma maravilha.
Mas, ainda tinha muito que fazer,
Minha casinha não é amarela,
Mas, é uma caixinha de fósforo,
E me sinto bem dentro dela...
Mudei tudo de lugar(mudanças é preciso)
Limpei toda a casa,(quase uma kit)
Ô trabalho que deu,
Lerê..lerê..lelêlelêlelê...
escravo de Eu mesmo.
Mas, consegui.
Arrumei toda a casa,
Lavei a louça(pia cheia)
Passei a roupa para trabalhar amanhã,
E no meio da tarde, ainda assisti o meu time jogar,
Meu Santos Futebol Clube,
Contra um Palmeira lá da segundona...
Mas, valeu...
Vi, ainda, um filme ( Conversando com Deus)
Que recomendo...
Na boca da noite,
Uma pedalada
E uma caminhada
cinco quilometrso para cada um..
quase me cansei.
logo voltei
Um belo banho tomei..
Não fiz nada para o jantar,
Mas, um lanche, ainda cabe...
E agora, vim aqui,
Como um diário,
Deixar anotado,
O meu meu hoje,
Um domingo vinte e quatro de março.