“Tristeza, sem mel, sem veneno.”
A fina poeira da tristeza, hoje impediu o meu coração de ficar alegre, ele ficou impotente. E com isto o meu coração machucado. Teve a sensação de que flutuava no ar e em algum lugar ele queria pousar. E assim como um barco sem rumo atravessa o oceano a qual caminho seguir. E por que as coisas são o oposto dos nossos desejos, como os nossos dois olhos num mesmo rosto, a buscar auroras diferentes.
Me servi de sentimentos delicado de amizade, como uma bela poesia que se perde na escrita de um grande poeta.
Meus pensamentos andam de um lado para o outro, parecem estar fora de mim, em um ritmo, acelerado.
Tantas horas fiquei a pensar, o porquê de colocarem a gente, em lugares que não queremos. Mas, nesta manhã que se estende, neste meu pequeno universo, guardei-o no armário, debaixo da minha alma, e ali quero deixar. E assim, varrer para bem longe está lama, que encharcou o meu coração.
Não busco representar. Pois a essência que Deus colocou em mim, carrego nela os meus sentimentos da percepção, que faz com que eu entenda que. A linguagem da emoção, de um sentimento triste, provoca palavras de sentimentos simples sem mel, sem veneno.
Mas deixo evidente, o que é machucar, o coração de um poeta.
Neire Lú 20/03/2013
Neire Lú
Enviado por Neire Lú em 22/03/2013
Reeditado em 22/03/2013
Código do texto: T4202917
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