M A L D A D E.
PRIMEIRO LIVRO, SALMOS.
“EIS QUE O MAU CONCEBE A MALÍCIA E DÁ LUZ À MENTIRA. ABRE UM FOSSO PROFUNDO MAS CAI NO ABISMO POR ELE MESMO CAVADO. SUA MALÍCIA RECAIRÁ EM SUA PRÓPRIA CABEÇA”.
Olhem em volta e vejam os maldosos, os que agiram com maldade com seus próximos, irmãos por natureza ou sangue, por ação ou omissão, que vida têm ou levam. Se lavam na mentira e se escondem nas sombras, viveram e vivem de iniquidades. Ninguém caminha em vão se lhe falta solidariedade, seus castigos são construídos por eles mesmos, engendram teias como as aranhas e morrem costurados pelas próprias mãos, castigam a si mesmos e andam sufocados em suas falácias.
A maldade é antropofágica. Comem os maus as próprias carnes, roem os próprios ossos.
Levantem suas vozes como o salmista os que agiram com maldade em ação ou omissão, e digam: “SENHOR MEU DEUS, É EM VÓS QUE BUSCO MEU REFÚGIO, SE FIZ MAL FAZEI-ME JUSTIÇA SEGUNDO O MEU JUSTO DIREITO”.
O Senhor tem misericórdia com os que faltaram com sua obrigação, e posta de lado a religiosidade destaca-se a Lei Moral, a conduta da consciência, que deve obter de alguma forma, para remissão, expiação. Que se elejam meios e modos de remir.