M A L D A D E.

PRIMEIRO LIVRO, SALMOS.

“EIS QUE O MAU CONCEBE A MALÍCIA E DÁ LUZ À MENTIRA. ABRE UM FOSSO PROFUNDO MAS CAI NO ABISMO POR ELE MESMO CAVADO. SUA MALÍCIA RECAIRÁ EM SUA PRÓPRIA CABEÇA”.

Olhem em volta e vejam os maldosos, os que agiram com maldade com seus próximos, irmãos por natureza ou sangue, por ação ou omissão, que vida têm ou levam. Se lavam na mentira e se escondem nas sombras, viveram e vivem de iniquidades. Ninguém caminha em vão se lhe falta solidariedade, seus castigos são construídos por eles mesmos, engendram teias como as aranhas e morrem costurados pelas próprias mãos, castigam a si mesmos e andam sufocados em suas falácias.

A maldade é antropofágica. Comem os maus as próprias carnes, roem os próprios ossos.

Levantem suas vozes como o salmista os que agiram com maldade em ação ou omissão, e digam: “SENHOR MEU DEUS, É EM VÓS QUE BUSCO MEU REFÚGIO, SE FIZ MAL FAZEI-ME JUSTIÇA SEGUNDO O MEU JUSTO DIREITO”.

O Senhor tem misericórdia com os que faltaram com sua obrigação, e posta de lado a religiosidade destaca-se a Lei Moral, a conduta da consciência, que deve obter de alguma forma, para remissão, expiação. Que se elejam meios e modos de remir.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 22/03/2013
Reeditado em 22/03/2013
Código do texto: T4202614
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