VAGABUNDA

UM MANIFESTO ÀS MULHERES SANTINHAS

Ó, muita mulher deveria lavar a boca quando fosse falar de alguns homens.

Enfim, o que tem de mulheres canalhas, escrotas (vagabundas mesmo) fazendo ruindade respaldada na liberdade que adquiriram, mas mesmo assim querendo ser acobertadas por uma santidade e uma inocência que já não lhes pertence mais faz um baita de um tempo, falando que homem não presta, assim e assado, , querendo justificar a culpa das vossas safadezas nas costas dos homens, pois não são dignas de assumir que estão imorais, dizendo que nós homens sempre fomos, somos e seremos uns canalhas é só o que tem de esquina em esquina. E esse tipo de mulher não merece meu respeito em nenhum lugar do mundo... Em nenhum dia do ano.

Ah, e não estou generalizando, mas particularizar também é injusto. Falo do precedente que ficou aberto, sobretudo, pós movimentos feministas em alta, na busca incessante de as mulheres terem mais direitos, inclusive o direito de serem mais desonestas com os outros e consigo mesmas. Assim como sempre teve o homem tal direito. O que faz com que, obviamente, o homem fique cada vez mais desonesto com os outros e consigo mesmo também.

A banalização da desonestidade é a consagração da putaria generalizada.

Ora, até porque existe muito homem que merece respeito, consideração e honra. Mas, mesmo assim, as mulheres generalizam e descem o cacete sem piedade alguma ou cuidado com as barbaridades que dizem e fazem, apoiadas nessa justificativa imbecil de que hoje elas têm o direito de serem abertamente canalhas por culpa dos homens que sempre foram canalhas. MENTIRA! Elas hoje são mais escrotas porque descobriram que escrotice é coisa boa e não querem perder essa “boquinha”. Apenas fingem. E fingem muito bem.

Me lembra Caetano Veloso cantando “Dom de Iludir”: “você diz a verdade / a verdade é o seu dom de iludir / como pode querer que a mulher vá viver sem mentir”.

É por aí.

Sendo assim, como acharam banal ser tão hipócritas quanto os homens, vivem nessa mentira doentia de aparentar pureza onde tudo está sujo há muito tempo. Muito tempo!